Título Original: Star Wars: Episode II - The Attack of the Clones
Título em Português: Star Wars: Episódio II - O Ataque dos Clones
Realização: George Lucas
Argumento: George Lucas e Jonathan Hales
Elenco Principal: Hayden Christensen, Natalie Portman, Ewan McGregorn
Ano: 2002 | Duração: 146 mins
Título em Português: Star Wars: Episódio II - O Ataque dos Clones
Realização: George Lucas
Argumento: George Lucas e Jonathan Hales
Elenco Principal: Hayden Christensen, Natalie Portman, Ewan McGregorn
Ano: 2002 | Duração: 146 mins
Sinopse:
Após a tentativa de homicídio da Senadora do planeta Naboo, Padme Amidala, Obi-Wan Kenobi e Anakin Skywalker irão investigar o que sucedeu. No decorrer das investigações, Obi-Wan descobre que há uma ligação entre o atentado e o movimento separatista contra a República, liderado por um ex-jedi. À beira de uma guerra civil, a solução encontrada para a defesa da República Galáctica é a constituição de um exército de clones... Mais um episódio da saga Star Wars, desta vez com um ambiente mais negro, mas com algum romance à mistura...
Opinião:
Tendo em conta que gostei tanto da trilogia original de Star Wars, confesso que tinha algumas espectativas em relação a esta prequela que não estão a ser atingidas. Achei que tinham todo um Universo (pun inteded) que podiam explorar e ter ainda o beneficio da tecnologia que está muito mais desenvolvida que na década de 70.
Para o Star Was: Episode II – The Attack of Clones tinha alguns pormenores com os quais estava curiosa: ver finalmente o Anakin sem ser um puto; ver a relação com a Queen Amidala; e ver os acontecimentos que levam ao derrube da República e a instauração do Império (trocadilho de palavras interessante).
Em relação ao romance: o Anakin é a coisa mais awkward, arrogante e pretensiosa de sempre e não sei como é possível ter esses atributos todos ao mesmo tempo, mas Hayden consegue conjugar tudo isso em Anakin de forma perfeita. Estive todo o filme com um mixed feeling, porque estava a gostar imenso dele, mas ao mesmo tempo metia-me tantos nervos que me apetecia dar-lhe um par de estalos. (Bem que podias tentar, não ias era chegar a lado nenhum!). A relação com Padmé foi super estranha. Nota-se a tensão entre os dois, mas chega a ser desconcertante algumas vezes. Atroz, atrever-me-ia a dizer. Mas vamos pensar no assunto: Darth Vader nunca seria uma bolinha de algodão doce super querida para a sua amada, e é isso que me deixa surpreendentemente agradada com o trabalho de representação tanto de Natalie Portman como de Hayden Christensen.
Este foi, sem dúvida, até ao momento, o filme mais fraco da saga. Pouco enredo, demasiados pormenores a acontecerem que depois são pouco explorados – demasiadas linhas de acontecimentos. Às vezes é preferível ter menos coisas, mas explorá-las bem, do que atirar um monte de informação que depois se vai perdendo no tempo e no espaço. The Attack of the Clones foi, resumidamente, aborrecido. Recurso a CGI em demasia, tornando o filme visualmente muito falso, no entanto, eu entendo que seja necessário, mas se não têm capacidade de o tornar minimamente natural é preferível que façam coisas mais “modestas”. Na trilogia original foram arrojados, tinham menos tecnologia e conseguiram fazer as coisas bem mais naturais (mesmo que grande parte dos efeitos, às vezes, pareciam a coisa mais ridícula de sempre).
Fiquei desiludida porque achei que poderia ter sido tão melhor do que foi. E agora resta-me ver o filme que termina esta prequela e dar assim por terminada a minha viagem pelo mundo Star Wars, enquanto espero pela estreia do novo filme!
Tendo em conta que gostei tanto da trilogia original de Star Wars, confesso que tinha algumas espectativas em relação a esta prequela que não estão a ser atingidas. Achei que tinham todo um Universo (pun inteded) que podiam explorar e ter ainda o beneficio da tecnologia que está muito mais desenvolvida que na década de 70.
Para o Star Was: Episode II – The Attack of Clones tinha alguns pormenores com os quais estava curiosa: ver finalmente o Anakin sem ser um puto; ver a relação com a Queen Amidala; e ver os acontecimentos que levam ao derrube da República e a instauração do Império (trocadilho de palavras interessante).
Em relação ao romance: o Anakin é a coisa mais awkward, arrogante e pretensiosa de sempre e não sei como é possível ter esses atributos todos ao mesmo tempo, mas Hayden consegue conjugar tudo isso em Anakin de forma perfeita. Estive todo o filme com um mixed feeling, porque estava a gostar imenso dele, mas ao mesmo tempo metia-me tantos nervos que me apetecia dar-lhe um par de estalos. (Bem que podias tentar, não ias era chegar a lado nenhum!). A relação com Padmé foi super estranha. Nota-se a tensão entre os dois, mas chega a ser desconcertante algumas vezes. Atroz, atrever-me-ia a dizer. Mas vamos pensar no assunto: Darth Vader nunca seria uma bolinha de algodão doce super querida para a sua amada, e é isso que me deixa surpreendentemente agradada com o trabalho de representação tanto de Natalie Portman como de Hayden Christensen.
Este foi, sem dúvida, até ao momento, o filme mais fraco da saga. Pouco enredo, demasiados pormenores a acontecerem que depois são pouco explorados – demasiadas linhas de acontecimentos. Às vezes é preferível ter menos coisas, mas explorá-las bem, do que atirar um monte de informação que depois se vai perdendo no tempo e no espaço. The Attack of the Clones foi, resumidamente, aborrecido. Recurso a CGI em demasia, tornando o filme visualmente muito falso, no entanto, eu entendo que seja necessário, mas se não têm capacidade de o tornar minimamente natural é preferível que façam coisas mais “modestas”. Na trilogia original foram arrojados, tinham menos tecnologia e conseguiram fazer as coisas bem mais naturais (mesmo que grande parte dos efeitos, às vezes, pareciam a coisa mais ridícula de sempre).
Fiquei desiludida porque achei que poderia ter sido tão melhor do que foi. E agora resta-me ver o filme que termina esta prequela e dar assim por terminada a minha viagem pelo mundo Star Wars, enquanto espero pela estreia do novo filme!
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