Título Original: Absolutely Anything
Título em Português: Absolutely Anything - Uma Comédia Intergaláctica
Realização: Terry Jones
Argumento: Gavin Scott (screenplay), Terry Jones
Elenco Principal: Kate Beckinsale, Simon Pegg, Robin Williams
Ano: 2015 | Duração: 85 minutos
Título em Português: Absolutely Anything - Uma Comédia Intergaláctica
Realização: Terry Jones
Argumento: Gavin Scott (screenplay), Terry Jones
Elenco Principal: Kate Beckinsale, Simon Pegg, Robin Williams
Ano: 2015 | Duração: 85 minutos
Sinopse:
Sharon, Kylie, Janet e Maureen compõem o Conselho Intergaláctico, um grupo desagradável de criaturas alienígenas que decidiram que a Terra e os seus habitantes deverão ser suprimidos. Mas a lei intergaláctica afirma que, antes de uma ordem de destruição, os habitantes do planeta têm uma última hipótese de salvação. De forma aleatória, deverá ser escolhido um terráqueo a quem é dado o poder absoluto para fazer qualquer coisa, apenas com um aceno de mão.
Opinião da Carla:
Adoro filmes de comédia. Quem não gosta? São leves, divertidos, dão para umas gargalhadas, é um tempo bem passado... mas sem conteúdo. Eu dar 3,5* a um filme de comédia é quase como dar 5*, sou incapaz de dar mais do que isso, precisamente porque não tem substância nenhuma.
Absolutely Anything apesar de ter sido incrivelmente divertido, de me ter rido à brava, e ter chegado ao final a dizer que daria 3,5* agora me apercebo que isso não é possível. Confesso que a razão pela qual tinha interesse neste filme e o fui ver ao cinema resume-me a duas pessoas: Simon Pegg e Robin Williams.
Eu gosto imenso do Simon Pegg. Primeiro é um dos paradigmas do mundo nerd, é divertido, bastante inteligente e eu gosto das coisas que faz. A Three Flavours Cornetto Trilogy é uma das minhas séries favoritas (Simon Pegg & Nick Frost 4 evah!). Quanto ao Robin Williams não preciso dizer nada a esse respeito. Robin Williams é Robin Williams.
Em Absolutely Anything seguimos Neil, um tipo normal que passa a ter poderes. Poderes estes que foram dados por extraterrestres – Intergalatic Council of Superior Beings – para ver como ele os usaria: para o bem ou para o mal? E a partir daí decidir se destroem a Terra, ou não.
O filme acabou por se tornar numa constante de gags cómicos consecutivos, alguns deles até desnecessários ou exagerados. Diverti-me? Sim. Ri-me? Sim. Foi um bom tempo? Sim, sem dúvida. Eu gostei bastante de ver o filme e é sem dúvida uma boa comédia, mas começo a pensar no argumento e vejo o quão melhor poderia ter sido.
Melhor parte do filme é sem dúvida o cão Dennis. É o sonho de qualquer dono de animais (e de cães neste caso especifico – tanto do filme como da minha pessoa) que o seu animal de estimação seja capaz de falar porque, quer queiramos ou quer não, são os nossos melhores amigos: estão sempre ao nosso lado, para a brincadeira e para as lágrimas; dão-nos carinho; dão-nos dores de cabeça, mas também muita alegria. Foi giro ver a versão falante de Dennis (com a voz de Robin Williams) e perceber o quão nós humanizamos os animais e o quão enganados podemos estar em relação ao que um cão pensa. Robin Williams como Dennis foi, sem dúvida, a estrela deste filme.
Resumindo tudo isto numa frase: foi giro e gostei de o ver, mas tinha potencial para muito melhor.
Opinião da Joana:
Como a Carla, gosto bastante do Simon Pegg! Isto já diz que não podia deixar passar uma comédia com ele no papel principal e com a voz do nosso querido Robin Williams na voz do cão Dennis.
Este filme, com o subtítulo indica, é uma comédia com origem no espaço, com monstros um bocado estranhos:
As próprias conversas deles são cómicas, não só as suas personagens. Passamos (ou pelo menos eu passei) o filme a achar que o teste que eles estavam a fazer a Neil Clarke (Simon Pegg) era para uma coisa e afinal era bem diferente. O Neil ganha poderes e não se apercebe durante um tempo, o que leva a acções desastrosas como o que acontece a uma turma que leccionava (e mais não digo!). Dennis, o fiel cão de Neil, tem atitudes tão características que é-nos impossível não gostar dele. Ele é, além de amigo, conselheiro amoroso e apreciador de biscoitos (quem diria?).
Foi um filme para rir, típico de comédia do Simon, com alguma tentativa de romance à mistura, e muita diversão. Mas em termos de história, soube a pouco. Faltou substância, foi “apenas para rir”, o que já não é pouco, mas teve exageros desnecessários e acabou por ser apenas “ mais um” filme de comédia, mas não um suficientemente bom para o ter em casa, por exemplo, para ver regularmente. Como a Carla, tinha pensado dar os 3.5* ao filme, mas depois de reflectir, isso não seria justo.
Adoro filmes de comédia. Quem não gosta? São leves, divertidos, dão para umas gargalhadas, é um tempo bem passado... mas sem conteúdo. Eu dar 3,5* a um filme de comédia é quase como dar 5*, sou incapaz de dar mais do que isso, precisamente porque não tem substância nenhuma.
Absolutely Anything apesar de ter sido incrivelmente divertido, de me ter rido à brava, e ter chegado ao final a dizer que daria 3,5* agora me apercebo que isso não é possível. Confesso que a razão pela qual tinha interesse neste filme e o fui ver ao cinema resume-me a duas pessoas: Simon Pegg e Robin Williams.
Eu gosto imenso do Simon Pegg. Primeiro é um dos paradigmas do mundo nerd, é divertido, bastante inteligente e eu gosto das coisas que faz. A Three Flavours Cornetto Trilogy é uma das minhas séries favoritas (Simon Pegg & Nick Frost 4 evah!). Quanto ao Robin Williams não preciso dizer nada a esse respeito. Robin Williams é Robin Williams.
Em Absolutely Anything seguimos Neil, um tipo normal que passa a ter poderes. Poderes estes que foram dados por extraterrestres – Intergalatic Council of Superior Beings – para ver como ele os usaria: para o bem ou para o mal? E a partir daí decidir se destroem a Terra, ou não.
O filme acabou por se tornar numa constante de gags cómicos consecutivos, alguns deles até desnecessários ou exagerados. Diverti-me? Sim. Ri-me? Sim. Foi um bom tempo? Sim, sem dúvida. Eu gostei bastante de ver o filme e é sem dúvida uma boa comédia, mas começo a pensar no argumento e vejo o quão melhor poderia ter sido.
Melhor parte do filme é sem dúvida o cão Dennis. É o sonho de qualquer dono de animais (e de cães neste caso especifico – tanto do filme como da minha pessoa) que o seu animal de estimação seja capaz de falar porque, quer queiramos ou quer não, são os nossos melhores amigos: estão sempre ao nosso lado, para a brincadeira e para as lágrimas; dão-nos carinho; dão-nos dores de cabeça, mas também muita alegria. Foi giro ver a versão falante de Dennis (com a voz de Robin Williams) e perceber o quão nós humanizamos os animais e o quão enganados podemos estar em relação ao que um cão pensa. Robin Williams como Dennis foi, sem dúvida, a estrela deste filme.
Resumindo tudo isto numa frase: foi giro e gostei de o ver, mas tinha potencial para muito melhor.
Como a Carla, gosto bastante do Simon Pegg! Isto já diz que não podia deixar passar uma comédia com ele no papel principal e com a voz do nosso querido Robin Williams na voz do cão Dennis.
Este filme, com o subtítulo indica, é uma comédia com origem no espaço, com monstros um bocado estranhos:
As próprias conversas deles são cómicas, não só as suas personagens. Passamos (ou pelo menos eu passei) o filme a achar que o teste que eles estavam a fazer a Neil Clarke (Simon Pegg) era para uma coisa e afinal era bem diferente. O Neil ganha poderes e não se apercebe durante um tempo, o que leva a acções desastrosas como o que acontece a uma turma que leccionava (e mais não digo!). Dennis, o fiel cão de Neil, tem atitudes tão características que é-nos impossível não gostar dele. Ele é, além de amigo, conselheiro amoroso e apreciador de biscoitos (quem diria?).
Foi um filme para rir, típico de comédia do Simon, com alguma tentativa de romance à mistura, e muita diversão. Mas em termos de história, soube a pouco. Faltou substância, foi “apenas para rir”, o que já não é pouco, mas teve exageros desnecessários e acabou por ser apenas “ mais um” filme de comédia, mas não um suficientemente bom para o ter em casa, por exemplo, para ver regularmente. Como a Carla, tinha pensado dar os 3.5* ao filme, mas depois de reflectir, isso não seria justo.
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