Título Original: Red Queen
Título em Português: Rainha Vermelha
Série: Red Queen #1
Autor(a): Victoria Aveyard
Editora: Saída de Emergência
Páginas: 424
Data de Publicação: 25 de Setembro de 2015
Título em Português: Rainha Vermelha
Série: Red Queen #1
Autor(a): Victoria Aveyard
Editora: Saída de Emergência
Páginas: 424
Data de Publicação: 25 de Setembro de 2015
Sinopse:
O mundo de Mare Barrow é dividido pelo sangue: vermelho ou prateado. Mare e sua família são vermelhos: plebeus, humildes, destinados a servir uma elite prateada cujos poderes sobrenaturais os tornam quase deuses. Mare rouba o que pode para ajudar sua família a sobreviver e não tem esperanças de escapar do vilarejo miserável onde mora. Entretanto, numa reviravolta do destino, ela consegue um emprego no palácio real, onde, em frente ao rei e a toda a nobreza, descobre que tem um poder misterioso… Mas como isso seria possível, se seu sangue é vermelho? Em meio às intrigas dos nobres prateados, as ações da garota vão desencadear uma dança violenta e fatal, que colocará príncipe contra príncipe — e Mare contra seu próprio coração.
Opinião:
Comprei este livro pela Wook porque vinha com oferta :) já viram o caderninho? Bem giro!
Começo por dizer que tinha grandes expectativas sobre este livro. Gosto bastante da capa (sim, eu sei, “não julgues um livro pela sua capa”) e da sinopse, que parecia ter uma premissa interessante.
Apesar disso, quando começo a ler, noto logo várias semelhanças a outros livros, como os Jogos da Fome e, pelo que percebi da minha leitura de críticas de outros bloggers, é também semelhante aos livros “Selecção”.
Tudo começa com a história de Mare Barrow, que vive num mundo onde apenas existem duas “classes sociais”: os vermelhos, nos quais ela se insere, e os prateados. Esta diferença está presente no seu sangue. Os prateados, como o nome indica têm o sangue prateado e por isso uma pele muito branca (é estranho ler um rubor a ser descrito com um cinzento mais escuro), enquanto que os vermelhos são…bem, como nós.
Os prateados são ricos e têm cargos de alto estatuto, e os vermelhos são maioritariamente agricultores, pescadores, etc. Os que têm mais qualidades, como a irmã de Mare, são, por exemplo, costureiros para os prateados, e conseguem entrar, em parte no mundo destes. Basicamente, os vermelhos servem os prateados – e estão fartos disso.
Então porque não revoltarem-se? Porque os prateados têm “poderes” e dividem-se em categorias: os strongarms (têm força sobre-humana), os telkies (portentos – conseguem levitar objectos, por exemplo), swifts (velozes), nymphs (ninfas – manipulam água), greenys (verdinhos – manipulador de plantas e terra), stoneskins (peles de pedra), whispers (sussurrantes), os curadores e os cloners (acho que não me esqueci de ninguém). No início do livro, pensamos que apenas os prateados podem ter estas características…
Mare, como disse, é uma vermelha, assim como toda a sua família e amigos – amigos que ela vê todos os dias a irem lutar uma guerra dos prateados. Quando o seu melhor amigo é chamado para a guerra, ela percebe que fará o que puder para o evitar – e é aí que vai ter com a Farley, uma rapariga que faz parte da Guarda Escarlate, uma guarda que quer, através de revoluções algo violentas, fazer desaparecer a diferença entre prateados e vermelhos.
Mare conhece Cal, que lhe arranja um emprego no palácio do Rei prateado e, no seu primeiro dia, descobre que Cal é na verdade o príncipe herdeiro. Num dia de provas entre os prateados, Mare, que estava a servi-los, acaba por cair na arena onde as lutas estavam a decorrer e, como os prateados têm um ódio de estimação aos vermelhos, tentam atacá-la – mas as coisas não resultam como querem e apercebemo-nos que Mare não é uma simples rapariga vermelha.
Este livro tem traições, problemas familiares, triângulos amorosos e mais, mas eu não quero contar o que acontece a seguir ao que já descrevi porque senão conto a história toda.
Basta saberem que apesar das semelhanças com outras obras, este livro está bem escrito e consegue prender a nossa atenção. Mais uma distopia que, espero eu, tenha continuação por cá.
Comprei este livro pela Wook porque vinha com oferta :) já viram o caderninho? Bem giro!
Começo por dizer que tinha grandes expectativas sobre este livro. Gosto bastante da capa (sim, eu sei, “não julgues um livro pela sua capa”) e da sinopse, que parecia ter uma premissa interessante.
Apesar disso, quando começo a ler, noto logo várias semelhanças a outros livros, como os Jogos da Fome e, pelo que percebi da minha leitura de críticas de outros bloggers, é também semelhante aos livros “Selecção”.
Tudo começa com a história de Mare Barrow, que vive num mundo onde apenas existem duas “classes sociais”: os vermelhos, nos quais ela se insere, e os prateados. Esta diferença está presente no seu sangue. Os prateados, como o nome indica têm o sangue prateado e por isso uma pele muito branca (é estranho ler um rubor a ser descrito com um cinzento mais escuro), enquanto que os vermelhos são…bem, como nós.
Os prateados são ricos e têm cargos de alto estatuto, e os vermelhos são maioritariamente agricultores, pescadores, etc. Os que têm mais qualidades, como a irmã de Mare, são, por exemplo, costureiros para os prateados, e conseguem entrar, em parte no mundo destes. Basicamente, os vermelhos servem os prateados – e estão fartos disso.
Então porque não revoltarem-se? Porque os prateados têm “poderes” e dividem-se em categorias: os strongarms (têm força sobre-humana), os telkies (portentos – conseguem levitar objectos, por exemplo), swifts (velozes), nymphs (ninfas – manipulam água), greenys (verdinhos – manipulador de plantas e terra), stoneskins (peles de pedra), whispers (sussurrantes), os curadores e os cloners (acho que não me esqueci de ninguém). No início do livro, pensamos que apenas os prateados podem ter estas características…
Mare, como disse, é uma vermelha, assim como toda a sua família e amigos – amigos que ela vê todos os dias a irem lutar uma guerra dos prateados. Quando o seu melhor amigo é chamado para a guerra, ela percebe que fará o que puder para o evitar – e é aí que vai ter com a Farley, uma rapariga que faz parte da Guarda Escarlate, uma guarda que quer, através de revoluções algo violentas, fazer desaparecer a diferença entre prateados e vermelhos.
Mare conhece Cal, que lhe arranja um emprego no palácio do Rei prateado e, no seu primeiro dia, descobre que Cal é na verdade o príncipe herdeiro. Num dia de provas entre os prateados, Mare, que estava a servi-los, acaba por cair na arena onde as lutas estavam a decorrer e, como os prateados têm um ódio de estimação aos vermelhos, tentam atacá-la – mas as coisas não resultam como querem e apercebemo-nos que Mare não é uma simples rapariga vermelha.
Este livro tem traições, problemas familiares, triângulos amorosos e mais, mas eu não quero contar o que acontece a seguir ao que já descrevi porque senão conto a história toda.
Basta saberem que apesar das semelhanças com outras obras, este livro está bem escrito e consegue prender a nossa atenção. Mais uma distopia que, espero eu, tenha continuação por cá.
Olá,
ResponderEliminarEste livro foi para a minha wishlist assim que saiu, apesar de tudo quero imenso lê-lo e tenho curiosidade em saber o que se vai dar porque a premissa do livro promete! Contudo, não és a primeira pessoa que diz que este livros tem partes muito idênticas às dos jogos da fome o que me faz estar de pé atrás, mas vamos lá ver o que vou achar quando ler este livro.
Gostei muito da tua opinião e assim como tu, espero que publiquem a continuação. :)
Beijinhos.
Olá! Eu recomendo o livro, acho que ias gostar, apesar das semelhanças. Eu, sinceramente, não sou muito fã dos Jogos da Fome, mas gostei deste :)
EliminarDepois diz o que achaste quando leres :)
Beijinhos :)