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quarta-feira, 23 de setembro de 2015

[Filme] Big Hero 6, de Don Hall & Chris Williams


Título Original: Big Hero 6
Título em Português: Big Hero 6 - Os novos heróis
Realização: Don Hall e Chris Williams
Argumento: Jordan Roberts (screenplay), Robert L. Baird (screenplay) & Daniel Gerson (screenplay)
Elenco Principal: Scott Adsit, Ryan Potter, Daniel Henney, T.J. Miller, Jamie Chung, Damon Wayans Jr., Genesis Rodriguez, James Cromwell
Ano: 2014 | Duração: 102 min

Sinopse:
Hiro Hamada (voz de Ryan Potter) é um adolescente com uma inteligência prodigiosa. Inspirado por Tadashi (Daniel Henney), o irmão mais velho, decide inscrever-se numa feira de tecnologia onde apresenta um projecto de robótica nunca antes visto. Depois de estranhos acontecimentos atingirem San Fransokyo (mescla entre São Francisco e Tóquio), Hiro decide unir-se a Baymax (Scott Adsit), um adorável robot insuflável criado por Tadashi, para resolver os problemas de violência que se espalham pela cidade. A ajudá-los estarão quatro grandes amigos: Fred (T.J. Miller), Go Go Tomago (Jamie Chung), Honey Lemon (Genesis Rodriguez) e Wasabi (Damon Wayans Jr.). Produzido pelos estúdios Walt Disney Animation, um filme de animação e aventura realizado por Don Hall e Chris Williams, que adapta as personagens de BD da Marvel Comics criadas por T. Seagle e Duncan Rouleau.

Opinião:
Eu gosto imenso do Universo da Marvel e gosto imenso de filmes de animação, por isso, Big Hero 6 é como o melhor dos dois mundos!

Esta não foi a primeira vez que vi este filme, quando andei a fazer a minha maratona para os Oscáres – e visto que era um dos nomeados para melhor filme de animação – Big Hero 6 fez parte da minha lista de filmes a ver. Acho que foi amor à primeira vista. Todas as personagens eram divertidas – mas tinham o seu lado bom e o seu lado mau – os momentos dramáticos bem estruturados, a diversão que fez parte de grande parte do filme, a fofice, nerdices, o Hiro… e o Baymax.


A parte visual para mim estava muito bem conseguida: a concepção das personagens, dos cenários, das paisagens… tudo estava, a meu ver, muito bom e agradável ao olho – que é sempre importante. E com uma banda sonora muito divertida, boa e precisa. Um filme cheio de acção, à moda da Marvel, e boa qualidade técnica da animação, algo que a Disney já nos mostrou que dá cartas.

Achei piada à junção de São Francisco com Tóquio, no entanto, nunca percebi porque isso aconteceu e, para mim, foi uma falha - uma das muitas que ao rever o filme não me passaram ao lado. Nesta re-visualização, muitos “pormenores” me fizeram alguma impressão, especialmente porque já tinha revisto muitas cenas, sabia tudo o que se ia passar em cada momento, o que me dava a liberdade para tomar atenção a outras coisas e poder analisar certas situações do enredo com outra perspectiva.

Escrevendo esta crítica apercebo-me que mesmo com os vários aspectos que achei sem nexo, mal explorados, as incongruências e afins, o meu amor por este filme não diminuiu. E porquê? Porque apesar de tudo é um filme giro, divertido, com os momentos de tensão nos sítios certos e, no final de contas, faz-me sentir bem no final, descontraída e com um sorriso nos lábios.

Sei que não explorei o enredo nesta crítica e nem especifiquei quais foram as situações menos boas com que me deparei porque, como disse no paragrafo anterior, a minha relação com Big Hero 6 não foi alterada e voltarei a rever, mais do que uma vez, este filme porque me ficou no coração. Baymax é das personagens mais fofas e divertidas dos filmes de animação e eu quero que tenham o prazer de ver este filme com a mente aberta de quem não está à caça dos erros que foi lendo pela Internet. Deliciem-se com esta animação, apaixonem-se por Baymax e sobretudo… divirtam-se.


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