Título Original: A Rogue by Any Other Name
Título em Português: Um marquês irresistível
Série: The Rules of Scoundrels #1
Autor(a): Sarah MacLean
Editora: TopSeller
Páginas: 352
Data de Publicação: 6 de Julho de 2015
Título em Português: Um marquês irresistível
Série: The Rules of Scoundrels #1
Autor(a): Sarah MacLean
Editora: TopSeller
Páginas: 352
Data de Publicação: 6 de Julho de 2015
Sinopse:
O Michael, Marquês de Bourne, perdeu tudo o que tinha, com uma só carta: um oito de ouros. Apostou e perdeu toda a sua fortuna e terras numa só jogada e, com elas, a sua reputação. Bourne, nome pelo qual todos agora o conhecem, passou a ser um exilado da sociedade, transformando-se no frio e implacável dono do Anjo Caído, o clube de jogo mais famoso de Londres. Mas ele tudo fará para recuperar o que foi seu. As terras de Bourne acabam por ir parar à posse de Penelope, uma sua paixão de infância. Penelope sofreu a humilhação de um noivado rompido, tendo sido trocada por outra mulher. Por isso deseja agora um casamento que não seja igual a todos os outros: um compromisso por conveniência. Quando Bourne a rapta e a força a casar- se com ele para poder reaver as suas terras, Penelope aceita sem grandes dramas o desafio, pois sente-se atraída para uma relação diferente, que lhe permita aceder a prazeres inexplorados. Bourne é a senha de acesso aos prazeres desconhecidos por que Penelope anseia. Mas ao mesmo tempo o seu coração deseja que Bourne a ame, tal como ela o ama, secretamente, a ele. Será que Bourne vai conseguir ultrapassar as marcas e os fantasmas do passado e revelar a Penelope o que realmente sente? E estará Penelope à altura do submundo do vício e do pecado em que Bourne agora vive?
Opinião:
Não sou muito fã de livros que envolvem jogos de cartas em que num momento de estupidez se perde tudo – e este é um desses livros, talvez por isso não lhe tenha dado uma classificação mais alta.
A parte que mais gostei, apesar de tudo, foi o clube de jogo: o ambiente, os vitrais, os nomes dos anjos caídos, tudo isso atraía o leitor e as personagens a este local, mas estávamos avisados desde logo do que ali se passava.
As nossas personagens principais são Michael Bourne e Penelope, amigos de infância – e namorados de infância diga-se!-, que se afastaram quando o jovem Michael perdeu tudo o que tinha que não estava associado ao seu título. Ainda que Penelope nunca o tenha esquecido e continuasse a escrever-lhe cartas apesar de não ter resposta, Michael deixou tudo o que estava ligado à sua antiga vida quando Chase, e mais tarde mais dois homens, o convidou para ser sócio do maior clube de jogo de Londres, o “Anjo Caído”. Chase, assim que apareceu, tornou-se a minha personagem favorita. Bourne… bem…este nosso protagonista não me cativou tanto quanto devia, assim como a Penelope, ela pareceu-me quase…desculpem o uso da palavra, mas totó. Não porque ela ainda tivesse esperanças de ficar com o único homem de quem tinha verdadeiramente gostado, mas porque não sabia agir de forma coerente: tanto fazia-se um pouco de vítima como era uma mulher forte, disposta a tudo pelo seu amor. Michael é o típico herói transtornado, que deu a volta à vida mas acha que não merece o que a vida tem de bom para lhe dar.
Contudo, foi uma história fácil de ler, com uma escrita adequada à história, e para mim o melhor foi mesmo o final, Penelope aí sim agiu de acordo com o que o leitor esperava e queria, e Michael finalmente deixou de ser alguém que não merecia nada, para ser alguém que deu valor ao que tinha. E afinal o oito de ouros foi o seu melhor amigo – e se querem saber o que isso significa, leiam o livro!
Concluindo, quero muito ler o livro do Chase e da irmã de Penelope, que acho que ainda será mais giro que este!
Não sou muito fã de livros que envolvem jogos de cartas em que num momento de estupidez se perde tudo – e este é um desses livros, talvez por isso não lhe tenha dado uma classificação mais alta.
A parte que mais gostei, apesar de tudo, foi o clube de jogo: o ambiente, os vitrais, os nomes dos anjos caídos, tudo isso atraía o leitor e as personagens a este local, mas estávamos avisados desde logo do que ali se passava.
As nossas personagens principais são Michael Bourne e Penelope, amigos de infância – e namorados de infância diga-se!-, que se afastaram quando o jovem Michael perdeu tudo o que tinha que não estava associado ao seu título. Ainda que Penelope nunca o tenha esquecido e continuasse a escrever-lhe cartas apesar de não ter resposta, Michael deixou tudo o que estava ligado à sua antiga vida quando Chase, e mais tarde mais dois homens, o convidou para ser sócio do maior clube de jogo de Londres, o “Anjo Caído”. Chase, assim que apareceu, tornou-se a minha personagem favorita. Bourne… bem…este nosso protagonista não me cativou tanto quanto devia, assim como a Penelope, ela pareceu-me quase…desculpem o uso da palavra, mas totó. Não porque ela ainda tivesse esperanças de ficar com o único homem de quem tinha verdadeiramente gostado, mas porque não sabia agir de forma coerente: tanto fazia-se um pouco de vítima como era uma mulher forte, disposta a tudo pelo seu amor. Michael é o típico herói transtornado, que deu a volta à vida mas acha que não merece o que a vida tem de bom para lhe dar.
Contudo, foi uma história fácil de ler, com uma escrita adequada à história, e para mim o melhor foi mesmo o final, Penelope aí sim agiu de acordo com o que o leitor esperava e queria, e Michael finalmente deixou de ser alguém que não merecia nada, para ser alguém que deu valor ao que tinha. E afinal o oito de ouros foi o seu melhor amigo – e se querem saber o que isso significa, leiam o livro!
Concluindo, quero muito ler o livro do Chase e da irmã de Penelope, que acho que ainda será mais giro que este!
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