Título Original: The Flash
Criado por: Greg Berlanti, Andrew Kreisberg e Geoff Johns
Baseado em: Personagens da DC Comics
Elenco: Grant Gustin, Candice Patton, Danielle Panabaker, Rick Cosnett, Carlos Valdes, Tom Cavanagh e Jesse L. Martin
Banda Sonora: Blake Neely
Género: Acção, Crime, Drama, Superherois, Ficção Ciêntifica
Canal: The CW | Ano: 2014 -
Temporadas: 1 | Episódios: 23
Criado por: Greg Berlanti, Andrew Kreisberg e Geoff Johns
Baseado em: Personagens da DC Comics
Elenco: Grant Gustin, Candice Patton, Danielle Panabaker, Rick Cosnett, Carlos Valdes, Tom Cavanagh e Jesse L. Martin
Banda Sonora: Blake Neely
Género: Acção, Crime, Drama, Superherois, Ficção Ciêntifica
Canal: The CW | Ano: 2014 -
Temporadas: 1 | Episódios: 23
Sinopse:
Barry Allen tinha apenas 11 anos quando a mãe foi morta num incidente bizarro e assustador, levando o pai a ser condenado por um crime que não cometeu. Com a vida mudada para sempre pela tragédia, Barry foi acolhido e criado pelo detetive Joe Oeste, o pai da sua melhor amiga, Iris. Barry tornou-se entretanto um brilhante investigador forense, cuja determinação em descobrir a verdade sobre a morte estranha da mãe o leva a acompanhar todos os avanços científicos que aparecem. A mais recente obsessão de Barry é um acelerador de partículas de vanguarda, criado pelo físico visionário Harrison Wells e pela sua equipa do S.T.A.R. Labs, que afirmam ser uma invenção que trará avanços extraordinários no campo da energia e da medicina. No entanto, algo corre mal durante a apresentação pública e, uma explosão devastadora causa uma tempestade anormal. Muitas vidas são perdidas e Barry é atingido por um raio. Depois de nove meses em coma, Barry acorda e percebe que a sua vida mudou mais uma vez - o acidente deu-lhe o poder da super-velocidade, concedendo-lhe a capacidade de se mover através de Central City como um anjo da guarda invisível. Embora inicialmente animado com os seus novos poderes, Barry fica chocado ao descobrir que não é o único "meta-humano", criado na sequência da explosão do acelerador - e nem todos estão a usar os seus novos poderes para o bem. Barry tem agora um propósito renovado - usar o seu dom da velocidade para proteger os inocentes, sem nunca desistir da sua busca para resolver o assassinato da mãe e limpar o nome do pai. Por enquanto, apenas alguns amigos mais íntimos e colegas sabem que Barry é, literalmente, o homem mais rápido do mundo, mas não vai demorar muito para que o mundo saiba que Barry Allen se tornou no... Flash.
Opinião:
Tem vindo a crescer o número de séries baseadas em comics de super-heróis, em especial da DC Comics. The Flash é uma delas, que surgiu como spinoff de uma outra série baseada em comics, Arrow.
Na primeira temporada de The Flash, acompanhamos Barry Allen na sua transformação de rapaz normal em um meta-human. Esta personagem apareceu (no mundo das séries) em Arrow e apaixonei-me por ele de imediato. Ele é o meu tipo de personagem favorito: awkward, geeky-nerd, super desastrado, (giro) e super amável. Assim que soube que seria feito um spinoff com esta personagem, não havia dúvidas que iria ver.
Gostei imenso do tom que deram à série, muito menos dark que Arrow e muito mais divertida. Achei o primeiro episódio muito interessante e apelativo, puxou bastante por mim para continuar a série. Pequenos indícios eram revelados ao longo dos episódios que nos deixavam (principalmente aqueles que não conhecem a história a partir dos comics) em alerta constante e desejosos por mais.
No entanto, achei os primeiros episódios algo que repetitivos. O plot de cada episódio cingia-se apenas a Barry/Flash atrás de meta-humans maus e a prendê-los na prisão improvisada no edifício da STAR Labs. Mas rapidamente, começamos a ter outro caminho e Barry não anda apenas a prender maus da fita com poderes, mas a encontrar outros meta-humans que estão apenas confusos e que precisam de ajuda, e também a ajudar as pessoas “comuns” de Central City.
yes, please!
Confesso que uma das minhas partes favoritas são os crossovers com Arrow. E apesar de eu gostar imenso da Felicity com o Oliver, acho que ficaria mil vezes melhor com o Barry. São feitos um para o outro, como eles próprios dizem, uma pena gostarem de quem não deviam.
Cisco é a minha personagem favorita da série. Okay, é o Barry, mas essa parte, acho, é óbvia. Cisco vem em segundo lugar, seguido da Caitlin. Cisco é a incarnação do típico nerd com uma imaginação incrível – sendo ele que nomeia todos os meta-humans. Acho que na vida real nos daríamos incrivelmente bem e seria uma constante barrigada de riso! É a personagem mais relacionável da série, a meu ver. Pelo menos para mim, foi a persoangem que mais rapidamente consegui criar uma ligação de proximidade. Caitlin mostra que uma mulher pode ser bonita, incrivelmente inteligente, determinada e feroz quando tem que ser.
this is me on daily basis.
Iris… Iris West, o interesse amoroso de Barry. Para quem conhece os comics sabe que eles são casados (ups… foi spoiler? Leiam os comics!), mas na série a química não rola. Não acho que haja ali nada palpavelmente realista. Barry tem uma crush pela Iris, com quem viveu desde que a mãe foi morta e o pai preso, e ela sempre o vê como o melhor amigo. (friendzoned much?) E para mim não passa disso. Acho que havia muito mais química entre Barry e Felicity ou com a Linda Park, ou até mesmo com a Caitlin. Iris e Barry para mim não funciona, de todo.
Harrison Wells é uma personagem interessante. É daquelas personagens que não se sabe bem se gostamos ou odiamos. Num momento ele parece ser incrível e, no minuto seguinte, faz algo que nos faz odiá-lo de morte. E acho que essa é a parte fulcral desta personagem e o que o torna tão interessante e apelativo. Ele é incrivelmente ambivalente e apesar de as suas intenções serem algo óbvias ao longo da série, fica-se sempre on the edge para saber o que ele vai fazer a seguir.
Eu ainda estou em choque com o final da temporada. Para mim, foi sem dúvida o melhor episódio da série até agora. Cheio de tensão, muito emocional, viagens no tempo, paradoxos, referências out of this world. Estou a tentar não fazer qualquer tipo de spoiler porque a season finale é um daqueles episódios que se tem que ir completamente na ignorância e deixar que as revelações nos atinjam como um raio (no pun intended, or maybe it was intended).
Em suma, achei uma série super divertida, com momentos interessantes e tensos. Tem um bocadinho de tudo: comédia, romance, acção e para além dos momentos divertidos tem, também, momentos mais sombrios. Decididamente uma das minhas séries favoritas desta temporada. E estou desejosa pelos próximos episódios! Não sei como aguentar depois deste final fantástico.
TEMPORADA 2 JÁ FOI CONFIRMADA E THE FLASH VOLTA NO OUTONO!
Tem vindo a crescer o número de séries baseadas em comics de super-heróis, em especial da DC Comics. The Flash é uma delas, que surgiu como spinoff de uma outra série baseada em comics, Arrow.
Na primeira temporada de The Flash, acompanhamos Barry Allen na sua transformação de rapaz normal em um meta-human. Esta personagem apareceu (no mundo das séries) em Arrow e apaixonei-me por ele de imediato. Ele é o meu tipo de personagem favorito: awkward, geeky-nerd, super desastrado, (giro) e super amável. Assim que soube que seria feito um spinoff com esta personagem, não havia dúvidas que iria ver.
Gostei imenso do tom que deram à série, muito menos dark que Arrow e muito mais divertida. Achei o primeiro episódio muito interessante e apelativo, puxou bastante por mim para continuar a série. Pequenos indícios eram revelados ao longo dos episódios que nos deixavam (principalmente aqueles que não conhecem a história a partir dos comics) em alerta constante e desejosos por mais.
No entanto, achei os primeiros episódios algo que repetitivos. O plot de cada episódio cingia-se apenas a Barry/Flash atrás de meta-humans maus e a prendê-los na prisão improvisada no edifício da STAR Labs. Mas rapidamente, começamos a ter outro caminho e Barry não anda apenas a prender maus da fita com poderes, mas a encontrar outros meta-humans que estão apenas confusos e que precisam de ajuda, e também a ajudar as pessoas “comuns” de Central City.
yes, please!
Confesso que uma das minhas partes favoritas são os crossovers com Arrow. E apesar de eu gostar imenso da Felicity com o Oliver, acho que ficaria mil vezes melhor com o Barry. São feitos um para o outro, como eles próprios dizem, uma pena gostarem de quem não deviam.
Cisco é a minha personagem favorita da série. Okay, é o Barry, mas essa parte, acho, é óbvia. Cisco vem em segundo lugar, seguido da Caitlin. Cisco é a incarnação do típico nerd com uma imaginação incrível – sendo ele que nomeia todos os meta-humans. Acho que na vida real nos daríamos incrivelmente bem e seria uma constante barrigada de riso! É a personagem mais relacionável da série, a meu ver. Pelo menos para mim, foi a persoangem que mais rapidamente consegui criar uma ligação de proximidade. Caitlin mostra que uma mulher pode ser bonita, incrivelmente inteligente, determinada e feroz quando tem que ser.
this is me on daily basis.
Iris… Iris West, o interesse amoroso de Barry. Para quem conhece os comics sabe que eles são casados (ups… foi spoiler? Leiam os comics!), mas na série a química não rola. Não acho que haja ali nada palpavelmente realista. Barry tem uma crush pela Iris, com quem viveu desde que a mãe foi morta e o pai preso, e ela sempre o vê como o melhor amigo. (friendzoned much?) E para mim não passa disso. Acho que havia muito mais química entre Barry e Felicity ou com a Linda Park, ou até mesmo com a Caitlin. Iris e Barry para mim não funciona, de todo.
Harrison Wells é uma personagem interessante. É daquelas personagens que não se sabe bem se gostamos ou odiamos. Num momento ele parece ser incrível e, no minuto seguinte, faz algo que nos faz odiá-lo de morte. E acho que essa é a parte fulcral desta personagem e o que o torna tão interessante e apelativo. Ele é incrivelmente ambivalente e apesar de as suas intenções serem algo óbvias ao longo da série, fica-se sempre on the edge para saber o que ele vai fazer a seguir.
Eu ainda estou em choque com o final da temporada. Para mim, foi sem dúvida o melhor episódio da série até agora. Cheio de tensão, muito emocional, viagens no tempo, paradoxos, referências out of this world. Estou a tentar não fazer qualquer tipo de spoiler porque a season finale é um daqueles episódios que se tem que ir completamente na ignorância e deixar que as revelações nos atinjam como um raio (no pun intended, or maybe it was intended).
Em suma, achei uma série super divertida, com momentos interessantes e tensos. Tem um bocadinho de tudo: comédia, romance, acção e para além dos momentos divertidos tem, também, momentos mais sombrios. Decididamente uma das minhas séries favoritas desta temporada. E estou desejosa pelos próximos episódios! Não sei como aguentar depois deste final fantástico.
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