Título em Português: Acheron
Série: Predadores da Noite #15
Autor(a): Sherrilyn Kenyon
Editora: Casa das Letras
Páginas: 682
Data de Publicação: 05 Agosto de 2008
Série: Predadores da Noite #15
Autor(a): Sherrilyn Kenyon
Editora: Casa das Letras
Páginas: 682
Data de Publicação: 05 Agosto de 2008
Sinopse:
Um deus nasceu há onze mil anos. Amaldiçoado num corpo humano, Acheron teve uma vida de sofrimento. A sua morte humana originou um horror indescritível que quase destruiu a Terra. Trazido de volta contra a sua vontade, tornou-se o único defensor da humanidade. Só que não foi assim tão simples...
Durante séculos, lutou pela nossa sobrevivência e escondeu um passado que não desejava revelar. Agora, tanto a sua sobrevivência, como a nossa, dependem da única mulher que o ameaça. Os velhos inimigos estão a despertar e a unir-se para matá-los - aos dois.
Opinião:
Tenho o Acheron em casa há anos, uma vez que faz parte de uma das minhas sagas favoritas, mas, por um lado ainda não o tinha lido porque as publicações pela Saída de Emergência ainda não tinha alcançado a altura certa de ler este livro (Acheron foi publicado por uma editor diferente do resto da saga, a Casa das Letras) como acabou por ser adiado devido ao seu tamanho.
Acheron está divido em duas partes, cada uma referente à período diferente da vida desta personagem que conhecemos desde o primeiro livro da saga Predadores da Noite, mas que pouco ou nada sabemos sobre ela. É neste livro que aprendemos não só o passado de Acheron, como aquilo que realmente ele é e a razão por trás de muitas das suas atitudes.
A primeira parte, muitos milhares de anos antes da actualidade, passa-se na Atlântida, quando Acheron era ainda uma criança. Foi a parte que demorei mais a ler, por várias razões. Uma delas, por ser super pesado em termos de conteúdo. Não quero revelar muito do que se passa, mas Acheron sofreu como mais ninguém e, sendo que aquilo que lhe foi acontecendo era, já de si, horrível, saber a pessoa que ele viria a tornar-se fazia com que ler determinadas situações se tornassem quase insuportáveis. Outra razão foi porque achei a escrita ligeiramente diferente do que estamos habituados nos Predadores da Noite, o que a tornou um pouco mais aborrecida. E aqui está o paradoxo porque foi, precisamente, a primeira parte deste livro que gostei mais e que achei mais interessante.
Quanto à segunda parte foi o típico livro de Predadores da Noite, sem a mínima surpresa no seu enredo e desenvolvimento. Foi tudo previsível, típico e sem grande entusiasmo para o leitor. Custa-me a dizer isto, mas sinto que estou a ficar ligeiramente farta desta série. Eu gosto das personagens e adoro a mitologia ligado a estás estórias, mas as cenas de sexo estão a tornar-se tão vulgares e tão frequentes que já enjoa. Tudo gira à volta de sexo e já enjoa um bocado, tornando a leitura cansativa e aborrecida.
Acheron não tem uma classificação mais baixa quase que unicamente devido à primeira parte que gostei imenso e achei super interessante, e sentia que dar um valor mais baixo seria injusto para o livro em si.
Tenho o Acheron em casa há anos, uma vez que faz parte de uma das minhas sagas favoritas, mas, por um lado ainda não o tinha lido porque as publicações pela Saída de Emergência ainda não tinha alcançado a altura certa de ler este livro (Acheron foi publicado por uma editor diferente do resto da saga, a Casa das Letras) como acabou por ser adiado devido ao seu tamanho.
Acheron está divido em duas partes, cada uma referente à período diferente da vida desta personagem que conhecemos desde o primeiro livro da saga Predadores da Noite, mas que pouco ou nada sabemos sobre ela. É neste livro que aprendemos não só o passado de Acheron, como aquilo que realmente ele é e a razão por trás de muitas das suas atitudes.
A primeira parte, muitos milhares de anos antes da actualidade, passa-se na Atlântida, quando Acheron era ainda uma criança. Foi a parte que demorei mais a ler, por várias razões. Uma delas, por ser super pesado em termos de conteúdo. Não quero revelar muito do que se passa, mas Acheron sofreu como mais ninguém e, sendo que aquilo que lhe foi acontecendo era, já de si, horrível, saber a pessoa que ele viria a tornar-se fazia com que ler determinadas situações se tornassem quase insuportáveis. Outra razão foi porque achei a escrita ligeiramente diferente do que estamos habituados nos Predadores da Noite, o que a tornou um pouco mais aborrecida. E aqui está o paradoxo porque foi, precisamente, a primeira parte deste livro que gostei mais e que achei mais interessante.
Quanto à segunda parte foi o típico livro de Predadores da Noite, sem a mínima surpresa no seu enredo e desenvolvimento. Foi tudo previsível, típico e sem grande entusiasmo para o leitor. Custa-me a dizer isto, mas sinto que estou a ficar ligeiramente farta desta série. Eu gosto das personagens e adoro a mitologia ligado a estás estórias, mas as cenas de sexo estão a tornar-se tão vulgares e tão frequentes que já enjoa. Tudo gira à volta de sexo e já enjoa um bocado, tornando a leitura cansativa e aborrecida.
Acheron não tem uma classificação mais baixa quase que unicamente devido à primeira parte que gostei imenso e achei super interessante, e sentia que dar um valor mais baixo seria injusto para o livro em si.
• Só em Sonhos (Dark Hunters #14) (Carla)
• Acheron (Dark Hunters #15) (Joana)
• Acheron (Dark Hunters #15) (Carla)
• Guerreiro dos Sonhos (Dark Hunters #16) (Joana)
• Amor em Quarto Crescente (Dark Hunters #17) (Joana)
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