Título em Português: O Baile de Máscaras
Série:--
Autor(a): Joanna Taylor
Editora: Edições Asa
Páginas:352
Data de Publicação: 24 de Março de 2016
Série:--
Autor(a): Joanna Taylor
Editora: Edições Asa
Páginas:352
Data de Publicação: 24 de Março de 2016
Sinopse:
Em 1786, Londres é uma cidade magnífica, caótica e implacável. Que o diga a jovem Lizzy Ward, cujos sonhos cedo se desvaneceram para dar lugar a uma vida que nunca desejou. Nunca foi sua intenção ser prostituta, mas o destino assim quis. Todavia, a sua sorte parece estar prestes a mudar. Um dia, ao calcorrear as ruelas negras de fuligem de Piccadilly, dá por si a salvar a vida de um homem diferente dos outros. Lord Edward Hays não só é aristocrata como não está minimamente interessado nos seus serviços. Ou melhor, nos seus serviços habituais. Lord Hays quer contratá-la mas não por uma noite. O seu plano é apenas exibi-la na alta sociedade como sua companheira durante toda a semana que vai passar na cidade. Estará Lizzy à altura do papel? À medida que se embrenha nos mais sumptuosos e respeitáveis salões londrinos, os obstáculos parecem suceder-se. Além disso, a jovem apercebe-se de que, naquele mundo, ela não é a única a usar uma máscara. Para piorar as coisas, a sua relação com Edward está a intensificar-se de dia para dia – a charada de ambos ameaça ruir, e Londres está a postos para o grande escândalo...
Opinião:
Comprei este livro e senti-me algo enganada – talvez não devesse, mas a verdade é que fez sentir assim. Na capa diz o seguinte “Um «Pretty Woman» da Regência Inglesa, que as fãs de Julia Quinn vão adorar». Ora isto parece mesmo o meu género de livro, certo? Sim, não fosse ser quase literalmente IGUAL ao Pretty Woman, que até é um filme de que gosto bastane e que vi várias vezes.
Para verem o quanto o livro me começou a irritar logo nas primeiras páginas, cheguei a fazer uma tabela bastante completa com tudo o que era igual no filme no livro, mas nem sequer a vou por aqui pois não quero dedicar mais tempo que o estritamente necessário a este livro. Só para terem alguns exemplos: várias personagens com exactamente os mesmos nome (como o Edward, ou a Kit, aqui tratada mais como Kitty, que outra coisa), os problemas pelos quais as personagens passam são praticamente os mesmos, a maneira como as duas personagens principais se conhecem é igual, com a pequena mudança de um Lexus difícil de conduzir para um garanhão difícil de controlar, entre muitas outras coisas. Não me percebam mal, eu gosto de autores que pegam em contos e outras histórias e dão o seu toque (veja-se a quantidade de livros que são novas versões de contos como a Cinderela – e muitos dos quais eu gostei), mas isto para mim não foi isso, foi praticamente plágio!
Das poucas coisas que posso dizer bem, é que a escrita não é má de todo e acaba por nos prender apenas o suficiente para querermos saber se o resto do livro é todo igual ou filme ou não, o que pelo menos fez com que eu o lesse até ao fim. Acho que o livro poderia ter sido muito mais apelativo se não fosse tão colado ao filme e se a autora se tivesse dado ao trabalho de incluir algum trabalho original. Sei que estou a ser um pouco brusca, mas é para verem o quanto me decepcionou o livro.
Não tendo nada melhor para dizer sobre o livro, acabo aqui esta crítica (e acrescento apenas que a pontuação pensada tem vindo a diminuir cada vez mais).
Comprei este livro e senti-me algo enganada – talvez não devesse, mas a verdade é que fez sentir assim. Na capa diz o seguinte “Um «Pretty Woman» da Regência Inglesa, que as fãs de Julia Quinn vão adorar». Ora isto parece mesmo o meu género de livro, certo? Sim, não fosse ser quase literalmente IGUAL ao Pretty Woman, que até é um filme de que gosto bastane e que vi várias vezes.
Para verem o quanto o livro me começou a irritar logo nas primeiras páginas, cheguei a fazer uma tabela bastante completa com tudo o que era igual no filme no livro, mas nem sequer a vou por aqui pois não quero dedicar mais tempo que o estritamente necessário a este livro. Só para terem alguns exemplos: várias personagens com exactamente os mesmos nome (como o Edward, ou a Kit, aqui tratada mais como Kitty, que outra coisa), os problemas pelos quais as personagens passam são praticamente os mesmos, a maneira como as duas personagens principais se conhecem é igual, com a pequena mudança de um Lexus difícil de conduzir para um garanhão difícil de controlar, entre muitas outras coisas. Não me percebam mal, eu gosto de autores que pegam em contos e outras histórias e dão o seu toque (veja-se a quantidade de livros que são novas versões de contos como a Cinderela – e muitos dos quais eu gostei), mas isto para mim não foi isso, foi praticamente plágio!
Das poucas coisas que posso dizer bem, é que a escrita não é má de todo e acaba por nos prender apenas o suficiente para querermos saber se o resto do livro é todo igual ou filme ou não, o que pelo menos fez com que eu o lesse até ao fim. Acho que o livro poderia ter sido muito mais apelativo se não fosse tão colado ao filme e se a autora se tivesse dado ao trabalho de incluir algum trabalho original. Sei que estou a ser um pouco brusca, mas é para verem o quanto me decepcionou o livro.
Não tendo nada melhor para dizer sobre o livro, acabo aqui esta crítica (e acrescento apenas que a pontuação pensada tem vindo a diminuir cada vez mais).