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sábado, 29 de abril de 2017

[Livro] Brandywine Brides: A Blackwood Legacy Anthology, de Mariah Stewart, Terri Brisbin, Cara Marsi, Kate Welsh, Martha Schroeder, Gwendolyn Schuler, Georgia Dickson

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Autor(a): Mariah Stewart, Terri Brisbin, Cara Marsi, Kate Welsh, Martha Schroeder, Gwendolyn Schuler, Georgia Dickson
Editora: Luckenbooth Press
Páginas: 426
Data de Publicação: 25 de Abril de 2017

Sinopse:
BRANDYWINE Brides ~ A Blackwood Legacy Anthology. One Family – Seven Generations – A Legacy of Love
Almost three centuries ago, a Scottish convict was sold into indentured servitude in Philadelphia and given a second chance at a life far from the country of his birth. In the years since, the farm secured by Finlan Blackwood’s efforts would grow and thrive in the Brandywine River valley just as his family and descendants did. Today, Blackwood Farm is one of the largest and most successful farms in Chester County. But it took the sacrifices and best efforts of each generation to make it so.
1721 – In A Traitor’s Heart by Terri Brisbin, a convicted traitor from the Jacobite Rising must find a way to rescue a widow from an unscrupulous man’s plans for her. . . and for the lands she holds.
1779 – In A Patriots’ Heart by Gwendolyn Schuler, a wounded British officer hiding a secret puts the daughter of Blackwood Farm’s owner in danger by his presence in their home.
1865 – In Wounded Heart by Martha Schroeder, a damaged Union soldier arrives home to find his childhood sweetheart is the one trying to save his family’s farm.
1919 – In Heart’s Song by Georgia Dickson, when the current owner of Blackwood Farm returns from the Great War, everything looks different to him, even the possibility of love.
1943 – In Painted Promises by Kate Welsh, the Blackwood heir, working for the war effort at home, is the only one who can help a woman who fought with the resistance in Europe before she escaped the horrors of war.
1971 – In We’ve Only Just Begun by Cara Marsi, the Blackwood son, suffering from the effects of Vietnam, meets exactly the kind of woman he needs, even if she doesn’t want to be the one.
2017 – In Finn’s Legacy by Mariah Stewart, when a writer comes to Blackwood Farm to interview the family matriarch, the last thing she expects is a reunion with the man who broke her heart before he left for Iraq four years ago.
Seven Blackwood generations. Seven loves worth fighting for!
~ Recebemos este livro através da autora Terri Brisbin, obrigada! ~

Opinião:
É um pouco difícil falar de uma antologia sem falar das histórias individuais. Para não me alongar muito, vou dizer algumas palavras sobre cada uma e depois fazer uma opinião mais geral.

A única autora que conheço das que escreveram esta antologia é a Terri Brisbin, e com ela estou habituada a romances históricos na época da Regência em Inglaterra, romances medievais ou com guerreiros escoceses na Escócia, por isso esta primeira história foi um pouco diferente. Em A Traitor’s Heart, Finlan Blackwood é enviado para os EUA depois da revolta jacobita, como castigo pela sua traição ao rei. Aqui, conhece um quaker, um Americano que faz parte da Sociedade dos Amigos. Como tal, ele compra Finlan mas acima de tudo é um amigo e um patrão, não um dono. A sentença de Finlan é de 5 anos. Depois desse tempo, é um homem livre para começar uma nova vida na América. E é quase no fim dos 5 anos que Finlan, é forçado a tomar uma decisão. Elizabeth, uma viúva que ele conhece e para quem fazia pequenos trabalhos, tem uma dívida enorme e vai perder a sua casa e o seu terreno. Finlan oferece-se para a levar para outra zona dos EUA e deixá-la com familiares escoceses enquanto acaba o seu tempo. Desesperada e sem outra opção, Elizabeth aceita e é visível a luta interna tanto de Finlan como de Elizabeth sobre o quanto gostam um do outro mas cada um acredita não ser bom o suficiente um para o outro. Richard Montgomery, o quaker, tem um papel importante, que não vou contar mais, mas tudo acaba por se desenrolar da melhor maneira possível, e Finlan e Elizaebeth têm o seu final feliz. O meu único ponto negativo neste enredo foi conhecer tão pouco da história do casal, como se conheceram, como começaram a gostar um do outro... Achei um pouco repentino, mas tirando isso, é um conto com um romance muito, muito leve.

Em A Patriots’ Heart, de Gwendolyn Schuler, temos uma história que tem por base o efeito Florence Nightingale, ou seja, uma médica/enfermeira que se apaixona pelo seu paciente (e vice-versa). Apesar disso, esta foi a minha história favorita. Tudo porque mostrou um crescer de emoções, de conhecimento mútuo. Conseguiu prender muito mais a minha atenção e fui interessante ver como alguém que tinha aprendido de Finlan Blackwood os ideais da Sociedade de Amigos, ainda que não fizesse parte dela, lida com uma guerra à porta de casa, tentando manter-se neutro sem deixar de lado as suas convicções – Elias Blackwood é um homem complicado mas honrado e generoso. Gostei de Margi e de como esta mulher forte ajuda mesmo achando que a pessoa que está a ajudar poderá estar “do lado errado” da guerra. O Capitão Hamilton é charmoso e acaba por conquistar toda a família com bastante facilidade, o que, por sua vez, conquista o leitor. Foi sem dúvida a minha história favorita.

Em Wounded Heart,de Martha Schroeder temos uma história também interessante, que nos traz uma família separada pela guerra e uma jovem que é enganada pelo próprio irmão. A história revolve à volta de um drama familiar, intrigas e coscuvilhices que ajudam o leitor a simpatizar com as personagens principais, Charles Blackwood e Tessa. Lê-se bem, mas gostava de ter sabido mais sobre a irmã de Charles, Louisa Blackwood e de como esta casou e manteve com um homem tão horrível como o irmão de Tessa. Gostava de ter visto alguns pontos mais desenvolvidos e, apesar de repentino, gostei do romance de Tessa e Charles.

Em Heart’s Song de Georgia Dickson, Ethan Blackwood volta de guerra com uma amputação e apesar, de ter uma prótese e conseguir fazer praticamente tudo, tem medo de ser um homem incompleto para a mulher por quem se apaixona, Serena Jordan, uma professora de música e também música ela própria. Ethan e Serena apaixonam-se à primeira vista e, para mim, isso não é das coisas mais atraentes numa história... Luxúria, atracção, sim, agora amor? Hum... não. Se pusermos isso de parte, eles vão-se conhecendo e criando oportunidade para o romance florescer, com a ajuda da amiga de infância de Ethan e amiga de Serena, Lillie. É um romance rápido e sem muitas complicações, que levam algumas escolhas pessoais mas nada de muito extraordinário.

Já em Painted Promises de Kate Welsh, temos um herói que queria ter ido para a guerra mas serve o seu país criando mantimentos para as tropas, e uma heroína que foge da guerra e viu horrores. Meri é uma pintora incrível que se expressa através da sua arte e Callum é um jovem que já viu outras pessoas lidarem com o stress pós-traumático (SPT) que a guerra causa à maioria destas, e acha que não consegue ajudar Meri mas, na verdade, acaba por ser o único com quem ela se abre. A história deles é interessante e acaba por se continuar a desenvolver durante as próximas duas histórias.

Continuando em We’ve Only Just Begun de Cara Marsi, Stephen Blackwood, filho de Meri e Callum, volta de guerra do Vietname não a mesma pessoa que foi. Aqui é ainda mais visível os efeitos de STP e a maneira como a guerra pode mudar a visão de alguém do mundo. Stephen quer, acima de tudo, salvar vidas e isso implica deixar a quinta e o terreno de Blackwood com o pai e afastar-se da sua história familiar. Mas ele quer fazer o seu próprio caminho e, após alguma resistência inicial, os pais apoiamno incondicionalmente. Durante esta jornada, Stephen conhece Elena, uma jovem designer de jóias que está afastada da família. Com muitas referências à época em que este conto se passa, a história acaba por se tornar um pouco repetitiva, com muitas descrições das roupas usadas como que para nos orientar nos 70. Gostaria de ter sabido mais de como Elena resolveu as coisas com a família e, sinceramente, não gostei muito que ela e o pai conseguissem com tanta facilidade, voltar a darem-se bem, tendo em conta as razões pelas quais se afastaram. Mais não digo, excepto que esta história soube a pouco, muita paixão e pouco romance, sinceramente.

Por fim, In Finn’s Legacy de Mariah Stewart. Finn (Finlan, pessoal?) lutou no Médio Oriente e agora que voltou a casa tem de lidar com as decisões que tomou antes de partir. Antes de mais, de referir que Finn e Sophie são netos super atenciosos que adoram os avós, Meri e Callum. E Finn, para manter o legado da família vai-se tornar “agricultor” e gestor da propriedade. Mas tudo isto é descoberto à medida que vamos conhecendo Finn e a sua relação com Abby, a jovem escritora que Meri pede para ir escrever sobre os seus quadros. Finn e Abby conheciam-se e estavam apaixonados desde o sétimo ano. Já tinhama até planos de casamento combinados quando ele decide, do nada, dizer que vai para a guerra no Médio Oriente e que é melhor separarem-se. Abby, obviamente fica muito magoada e quando o volta a ver, é difícil para os dois. Depois de algum esforço das duas partes, lá conseguem falar e explicar o porquê das suas decisões e reacções e Abby e Finn voltam-se a juntar-se e, provavelmente a vão viver felizes para sempre.

Uma das peças-chave que une todas estas histórias é o luckenbooth, um objecto tipo pregadeira que foi passado de geração em geração e dado às mulheres dos homens Blackwood e usado pelos bebés no seu baptizado. O luckenbooth da história é dado por Finlan a Elizabeth e tem ametistas, sendo semelhante ao que a mãe dele teria originalmente na Escócia. É um belo elemento de ligação, além de toda a genealogia das histórias.

Em geral, foi um livro bom, que teve para mim alguns pontos que podiam ter sido melhorados e, por azar, teve uma leitora que não é muito fã de coisas de guerra - mesmo não se passando DURANTE alguma guerra, todos os contos revolvem à volta de guerras. Gostaria de ter visto menos espaçamento de datas nas épocas mais antigas e saltos temporais mais pequenos mas percebo que nem todas as autoras se sentissem confortáveis a escrever nas diferentes épocas. É um livro para os amantes de romances curtos e rápidos, com ligações entre eles. Fãs de histórias familiares ficarão agradavelmente agrados.


quarta-feira, 26 de abril de 2017

[Livro] Belle's Tale, de Mallory Reaves

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Título em Português: --
Série: Disney Beauty and the Beast #1
Autor(a): Mallory Reaves
Editora: TokyoPop
Páginas: 160
Data de Publicação: 18 de Abril de 2017

Sinopse:
In Disney's live-action film Beauty and the Beast, Belle, a bright, beautiful and independent young woman, is taken prisoner by a beast in his castle. Despite her fears, she befriends the castle's enchanted staff and learns to look beyond the Beast's hideous exterior and realize the kind heart and soul of the true Prince inside. This manga explores Belle's innermost thoughts as she learns that true beauty comes from within.
~ Recebemos este eARC através do NetGalley. Obrigada! ~

Opinião:
Vou começar por referir duas coisas. Primeiro, quero agradecer ao NetGalley por me ter dado a oportunidade ler este livro. Segundo, eu sou uma grande fã deste tipo de livro; quer seja graphic novel, comics ou manga.

A estória d'A Bela e o Monstro é uma das estórias que mais gosto da Disney; não é favorita, mas gosto bastante. Quem não se consegue rever na Belle? Uma jovem rapariga que adora ler e que tem uma paixão pelo conhecimento... Este manga em particular tem por base no recente filme da Disney (pode-se ver claramente pelo estilo de desenho das personagens; o Lumiere, por exemplo, é obviamente do live action e não da animação). Tenho que confessar que ainda não tive a oportunidade de ver o filme por isso abstenho-me de qualquer comentário comparativo nesse aspecto.

Neste primeiro volume, Belle's Tale, temos a estória centrada na Belle. Nós partilhamos o olhar com a Belle. Há também um segundo volume dedicado ao Monstro, mas centremo-nos neste volume, por enquanto. E tenho pena de dizer que não fiquei muito fascinada com ele. A arte é bonita, isso não posso negar, mas senti que faltava algo, porque apesar de gostar da estória, e em particular da Belle, não consegui criar qualquer tipo de ligação a ela neste manga. Ainda assim foi uma leitura prazerosa, e irei obviamente ler também o segundo volume.


segunda-feira, 24 de abril de 2017

[Livro] Hard-Hearted Highlander, de Julia London

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Série: Highland Grooms #3
Autor(a): Julia London
Editora: Harlequin Books
Páginas: 384
Data de Publicação: 25 de Abril de 2017

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Sinopse:
An indomitable governess...a brooding Highlander...a forbidden affair...
An ill-fated elopement cost English-born governess Bernadette Kent her reputation, her fickle lover and any chance of a future match. She has nothing left to fear—not even the bitter, dangerously handsome Scot due to marry her young charge. Naive wallflower Avaline is terrified to wed Rabbie Mackenzie, but if he sends her home, she will be ruined. Bernadette's solution: convince Rabbie to get Avaline to cry off while ignoring her own traitorous attraction to him. A forced engagement to an Englishwoman is a hard pill for any Scot to swallow. It's even worse when the fiancee in question is a delicate, foolish young miss unlike her spirited, quick-witted governess. Sparring with Bernadette brings passion and light back to Rabbie's life after the failed Jacobite uprising. His clan's future depends upon his match to another, but how can any Highlander forsake a love that stirs his heart and soul?
~ Recebemos este livro directamente da autora Julia London, em troca desta opinião honesta. Obrigada! ~

Opinião:
Hard-Hearted Highlander traz-nos a história de outro dos filhos de Arran e Margot McKenzie, Rabbie McKenzie.

Para proteger a família e recuperar terra perdidas, Rabbie concorda casar com uma jovem inglesa, mesmo que não gostando de ingleses (*cof* ainda que a mãe seja inglesa *cof*).

Rabbie é uma personagem bastante sofrida. Com um passado de perdas, passa grande parte do livro pesaroso e triste, algo que os próprios sobrinhos (pequeninos, diga-se) notam. Rabbie perdeu a noiva durante a guerra entre os ingleses e os escoceses (e este ponto poderia ter sido mais bem explorado ao descobrir-se mais sobre o que teria acontecido) e tem estado...quebrado, digamos, desde então. E os pais pensam que talvez com este casamento, além de economicamente útil, Rabbie possa voltar a apreciar a vida.

Mas Rabbie não quer uma jovem inglesa de 17 anos que tem quase medo da própria sombra. Já Bernadette, a dama de companhia/criada da jovem, apela muito mais ao seu interesse. Como Rabbie, Bernadette tem uma história dramática que faz com que ela tenha medo do que pudesse acontecer com Rabbie.

Gostei da maneira como Rabbie e Bernadette acabam por se ajudar e “curar” um ao outro, criando novos laços. Algumas coisas podiam ter sido melhoradas, como as crianças órfãs que Rabbie praticamente atira aos braços de Bernadette, mas tirando pequenos pormenores, foi um livro que me agradou e, ainda que tenha sido um pouco mais soturno que os anteriores, manteve a mesma qualidade.





Wild Wicked Scot (Highland Grooms #1) (Joana)
Sinfu Scottish Laird (Highland Grooms #2) (Joana)

sexta-feira, 21 de abril de 2017

[Book Box] Fairyloot - Março

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Aqui estou eu novamente para vos mostrar mais uma caixa Fairyloot. No mês de Março a Fairyloot celebrou o seu primeiro aniversário e, por essa razão, esta caixa foi especial. Primeiro que tudo, a típica caixa preta foi substituída por uma roxa – AMEI (já vos disse que é a minha cor favorita?!?!?!). Depois, alguns itens desta caixa foram uma estreia.

(todas as fotos originalmente publicadas em @theamazingwonderlust)

O tema para o mês de Março foi Myths & Monsters, e para quem me conhece sabe que este tema era ideal para mim. Mais uma vez, Fairyloot não desapontou e fiquei extremamente satisfeita com tudo que veio nesta caixa e o livro foi precisamente o que eu estava à espera!

Vamos então ver o que vinha nesta caixa:


🦋 Lenço de escamas de dragão prateadas pela GivArt: Este foi uma das novidades desta caixa e deixem-me que vos diga é tão giro e suave. Adorei-o, mas verdade seja dita, eu não sou muito de usar lenços, mas a minha mãe é… Conclusão, ela adorou-o!
🦋 Fairylights com formato de Unicórnios e Arco-íris da Mustard: Outra novidade nesta caixa e é tão adorável! Já as experimentei e são tão giras, ainda estou para decidir se vou colocar na minha cama ou usar em fotos para o instagram.
🦋 Vela “Nephilim” da Geeky Clean: Eu já conhecia este negócio e ando super curiosa relativamente a alguns produtos e agora já sei o que esperar. A vela cheira a bagas e lima – forte, mas muito bom. Uma pena que a minha vela tivesse chegado partida, mas nada que a inutilize.
🦋 Espelho de Sereia desenhado por Book Otter: O design é tao lindinho e adorável.
🦋 Dois marcadores magnéticos com o formato de um dragão e uma fénix por Bonitismo: São lindos! Estou com alguns designs debaixo de olhos!
🦋 O livro deste mês é STRANGE THE DREAMER de Laini Taylor: Nunca li nada desta autora, mas achei que este livro fosse mesmo o meu estilo. E convenhamos que a capa é extraordinariamente bonita e ainda tem as páginas pintadas de azul!

O que acharam desta caixa? Já conhecem o livro?

terça-feira, 18 de abril de 2017

[Filme] Going in Style, de Zach Braff

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Título em Português: Ladrões com Muito Estilo
Realização: Zach Braff
Argumento: Theodore Melfi (argumento), Edward Cannon (baseado na estória de 1979 de)
Elenco Principal: Morgan Freeman, Michael Caine e Alan Arkin
Ano: 2017 | Duração: 1h 36min
Sinopse:
Desesperados para pagar as contas, três amigos ao longo da vida decidem arriscar tudo, embarcando numa tentativa audaciosa para derrubar o próprio banco que fugiu com o seu dinheiro.

Opinião:
Sabem aquele momento em que querem ver um filme, mas não sabem qual, só sabem que querem algo leve e divertido? Ladrões com Muito Estilo é uma óptima opção.

Em Ladrões com Muito Estilo seguimos três reformados, Joe (Michael Cain), Willie (Morgan Freeman) e Albert (Alan Arkin), peripécias depois de descobrirem que vão perder as suas pensões. A solução que encontram para isto? Assaltar um banco. Na verdade, o enredo é isso mesmo: eles vão assaltar um banco, mas também não é preciso mais do que isso. O filme não pretende ser mais do que realmente é: uma comédia ligeira, com uma pequena hint de crítica social.

Não tenho muito mais a dizer sobre o filme, sem ser que me diverti imenso e é um filme excelente para domingo à tarde, para descontrair e rir um bocado. Tem interpretações excelentes, não estivéssemos nós a falar de actores extraordinários como estes três (isto sem desfazer o restante cast).


sábado, 15 de abril de 2017

[Livro] Retrato do Meu Coração, de Patricia Cabot

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Título em Português: Retrato do Meu Coração
Série: Rawlings #2
Autor(a): Patricia Cabot
Editora: Quinta Essência
Páginas: 400
Data de Publicação: Agosto de 2016

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Sinopse:
A vida conspirou para os separar… mas o destino voltou a uni-los.
Há alguns anos, num instante explosivo, a rivalidade de infância transformou-se em paixão selvagem para Jeremy, o belo e jovem duque de Rawlings, e Maggie Herbert, o objeto do seu afeto. Infelizmente, o escândalo que se seguiu baniu ambos para cantos opostos do mundo. Agora o destino reuniu Jeremy e Maggie para uma longa dança de desejo, tão inflexível como os próprios amantes. Jeremy, um soldado condecorado, está determinado a finalmente reclamar Maggie. E Maggie, prestes a casar com outro, vê descontrolarem-se as suas fantasias secretas com Jeremy. Tudo o que os separa e à paixão escaldante que os anos já não podem abafar é o passado… e um presente repleto de ciúme, intriga e perigo... Ao longo da infância, Jeremy, o jovem duque de Rawlings e Maggie, a sua vizinha, foram rivais de jogos, até ao dia em que a infância dá lugar à juventude e a rivalidade se transforma em paixão. São descobertos pelos pais, que enviam Jeremy para a Índia. Após o seu regresso, Maggie está prestes a casar com outro. Ela acredita ter esquecido Jeremy mas, ao vê-lo, todos os seus desejos reprimidos voltam em força.

Opinião:
Esta crítica vai ser curta porque, sinceramente, já mal me lembro do livro e não a escrevi logo a seguir ler, quando o devia ter feito.

Lembro-me da história e do quanto gostei do livro. Jeremy defende a Maggie e os direitos dela como mulher independente e isso foi das coisas que mais gostei. Maggie é forte e divertida. Toda a história que os une manteve-me interessada, com amizades e intrigas de família e brincadeiras à mistura.

Deu-me tanto gosto ler que foi lido em dois dias.