Título em Português: --
Série: The Chrysomelia Stories #3
Autor(a): Molly Ringle
Editora: Central Avenue Publishing
Páginas: 448
Data de Publicação: 01 de Junho de 2016
Série: The Chrysomelia Stories #3
Autor(a): Molly Ringle
Editora: Central Avenue Publishing
Páginas: 448
Data de Publicação: 01 de Junho de 2016
Sinopse:
Sophie Darrow said yes once to a young man offering a realm of Greek gods and immortality. Now her home has been shattered, and her friends and family pulled along with her as they run from an evil cult and take shelter in the gloomy Underworld. But remembering the life of the original immortals long ago--Persephone, Hades, Hekate, Hermes, and more--may be their key to victory, as well as happiness.
In ancient times too, the murderous cult Thanatos attacked and destroyed nearly all the Greek immortals who sought to bring good to humankind. But those immortals planted seeds in both their realm and ours to ensure their season would someday bloom again. And spring is finally coming.
~ Recebemos este eARC directamente da autora. Thank you! ~
Opinião:
Como já referi nas críticas aos livros anteriores da The Chrysomelia Stories, eu adoro mitologia e, muito especialmente a Grega. Por essa razão, sempre estive muito interessada em ler os livros da Molly Ringle, quando ela me deu a oportunidade em ler os seus livros em troca de uma crítica honesta, eu disse imediatamente que sim.
Immortal’s Spring foi-me enviado há já algum tempo, ainda antes do seu lançamento, mas a minha vida levou uma reviravolta e o tempo que tinha livre reduziu-se a praticamente nada. E por essa razão, este livro sofreu um pouco com isso. Queria tê-lo lido antes do lançamento, mas foi impossível.
Este é o terceiro livro desta trilogia e continuamos a acompanhar a estória de Persefone e Hades aka Sophie e Adrian, mas, tal como aconteceu com o anterior, eles não são as personagens principais, ainda que tenham um papel fundamental neste livro.
Em Immortal’s Spring seguimos mais de perto a estória de Hekate aka Zoe, que já tínhamos conhecido no livro anterior e que sabíamos ser filha de Persefone e Hades. Em Underworld’s Daughter Hekate fazia parte do triângulo amoroso entre Dioniso e Hermes, ainda que continue neste livro, ele tomou um rumo diferente – e graças aos deuses, seguiu aquele que eu queria! Continuo a gostar imenso da Zoe/Hekate, ela e Niko/Hermes são as minhas personagens favoritas, transversalmente aos três livros.
Eu não quero desenvolver muito o enredo deste livro porque quero que sejam vocês a acompanhar a estória lendo – COISA QUE EU RECOMENDO BASTANTE! Mas posso dizer, que neste livro temos a continuação perfeita da estória que se vinha a desenvolver nos livros anteriores e que culminou na melhor forma possível. Tal como os anteriores, está bem escrito e tem uma estória interessante, mas tal como em Underworld’s Daughter, Immortal’s Spring começa a fugir aos mitos, tal como os conhecemos, de forma bastante drástica. Sim, pega nos mitos de forma basilar, de forma a podermos reconhecer alguns pontos, mas depois afasta-se bastante, tornando-se quase que autónoma do mesmo. Estava curiosa de como Ringle ia ligar esta Hekate à Hekate da mitologia e a sua característica tríplice. Não vi isso no livro, ainda que tenha tentado, a a certa altura, fazer algumas referencias ténues a alguns aspectos desta.
Para finalizar, gostei imenso da trilogia e deste livro em particular. Recomendo, ainda que sinta a necessidade de avisar para não se ligarem muito à mitologia que está por base destes livros porque não é um retelling (o primeiro livro quase que pode ser, mas mesmo esse não o é); e não estejam à espera de um livro extraordinário que vos vai deixar deslumbrados pela eventual estória mitológica, porque não vai. Leiam e desfrutem da estória, que apesar de tudo, é boa, interessante e bem escrita. Nota-se a pesquisa que a autora fez para escrever estes livros. Ainda que se tenha afastado bastante dos mitos, eles estão lá, nem que seja nos pormenores.
Como já referi nas críticas aos livros anteriores da The Chrysomelia Stories, eu adoro mitologia e, muito especialmente a Grega. Por essa razão, sempre estive muito interessada em ler os livros da Molly Ringle, quando ela me deu a oportunidade em ler os seus livros em troca de uma crítica honesta, eu disse imediatamente que sim.
Immortal’s Spring foi-me enviado há já algum tempo, ainda antes do seu lançamento, mas a minha vida levou uma reviravolta e o tempo que tinha livre reduziu-se a praticamente nada. E por essa razão, este livro sofreu um pouco com isso. Queria tê-lo lido antes do lançamento, mas foi impossível.
Este é o terceiro livro desta trilogia e continuamos a acompanhar a estória de Persefone e Hades aka Sophie e Adrian, mas, tal como aconteceu com o anterior, eles não são as personagens principais, ainda que tenham um papel fundamental neste livro.
Em Immortal’s Spring seguimos mais de perto a estória de Hekate aka Zoe, que já tínhamos conhecido no livro anterior e que sabíamos ser filha de Persefone e Hades. Em Underworld’s Daughter Hekate fazia parte do triângulo amoroso entre Dioniso e Hermes, ainda que continue neste livro, ele tomou um rumo diferente – e graças aos deuses, seguiu aquele que eu queria! Continuo a gostar imenso da Zoe/Hekate, ela e Niko/Hermes são as minhas personagens favoritas, transversalmente aos três livros.
Eu não quero desenvolver muito o enredo deste livro porque quero que sejam vocês a acompanhar a estória lendo – COISA QUE EU RECOMENDO BASTANTE! Mas posso dizer, que neste livro temos a continuação perfeita da estória que se vinha a desenvolver nos livros anteriores e que culminou na melhor forma possível. Tal como os anteriores, está bem escrito e tem uma estória interessante, mas tal como em Underworld’s Daughter, Immortal’s Spring começa a fugir aos mitos, tal como os conhecemos, de forma bastante drástica. Sim, pega nos mitos de forma basilar, de forma a podermos reconhecer alguns pontos, mas depois afasta-se bastante, tornando-se quase que autónoma do mesmo. Estava curiosa de como Ringle ia ligar esta Hekate à Hekate da mitologia e a sua característica tríplice. Não vi isso no livro, ainda que tenha tentado, a a certa altura, fazer algumas referencias ténues a alguns aspectos desta.
Para finalizar, gostei imenso da trilogia e deste livro em particular. Recomendo, ainda que sinta a necessidade de avisar para não se ligarem muito à mitologia que está por base destes livros porque não é um retelling (o primeiro livro quase que pode ser, mas mesmo esse não o é); e não estejam à espera de um livro extraordinário que vos vai deixar deslumbrados pela eventual estória mitológica, porque não vai. Leiam e desfrutem da estória, que apesar de tudo, é boa, interessante e bem escrita. Nota-se a pesquisa que a autora fez para escrever estes livros. Ainda que se tenha afastado bastante dos mitos, eles estão lá, nem que seja nos pormenores.