Título em Português: Prazer Absoluto
Série: --
Autor(a): Cheryl Holt
Editora: Quinta Essência
Páginas:400
Data de Publicação: 19 de Julho de 2016
Série: --
Autor(a): Cheryl Holt
Editora: Quinta Essência
Páginas:400
Data de Publicação: 19 de Julho de 2016
Sinopse:
Ela era completamente inocente… até ele lhe mostrar a mais irresistível das paixões… Gabriel insiste em pintar o retrato da inocente Lady Elizabeth Harcourt, embora os seus planos tenham pouco que ver com pintura…
A solitária Lady Elizabeth Harcourt nunca casou e deseja desesperadamente algo que dê sentido à sua vida. Encontra-o quando o acaso a leva ao sumptuoso estúdio do pintor Gabriel Cristofore, que insiste em retratá-la, com pretexto de fazer justiça à sua arrebatadora beleza. Elizabeth não demora a perceber que o que Gabriel planeia tem pouco que ver com a pintura, pois a sua verdadeira paixão é a arte da sedução. Desde que a viu pela primeira vez, Gabriel soube que a pele imaculada e os lábios de rubi de Elizabeth prometiam um prazer absoluto ao homem que conseguisse conquistá-la. Inquieto, debate-se entre o imediato desejo de seduzi-la e adiar esse impulso o tempo necessário para conhecê-la a fundo. Gabriel está prestes a descobrir que no é tão fácil abandonar alguns romances. Sobretudo, quando o coração de um patife foi conquistado.
Opinião:
Romance histórico erótico. Pelas minhas leituras mais usuais, este poderia ser dos meus géneros favoritos, mas a verdade é que prefiro romances históricos sensuais e não propriamente eróticos. Cenas de sexo sim, mas o mais importante é a história.
É talvez o meu problema com estes livros, mas esta autora até consegue ultrapassar um pouco isso. Cheryl Holt consegue trazer-nos romances fogosos que têm uma história válida e interessante por trás. Para mim, é talvez uma história demasiado óbvia, demasiado rápida, mas mesmo assim deliciosa.
Lady Elizabeth é a típica jovem londrina, que ainda não é casada e cuja idade está a fazer com que essa hipótese diminua. É também alguém que anseia por carinho e intimidade, não necessariamente sexo, mas pelo menos a intimidade que levaria a isso. E é isso que o libertino e artista Gabriel Cristofore lhe oferece. Uma oferta difícil de resistir, não parece?
Talvez o que mais gostei do livro foi a transformação de Elizabeth, como deixa de ser uma rapariga apagada e submissa, a alguém que é capaz de se defender e que mostra a sua feminilidade, a sua beleza, e percebe que ela própria tem mais valor do que sempre pensou.
Gabriel é o típico libertino. A minha faceta favorita dele é mesmo a de artista, a de pintor que se embrenha de tal maneira na sua arte que se esquece de tudo o que o rodeia, e a maneira como foi descrito foi tão visual que tornou das minhas observações favoritas, e até tenho pena que não houvesse mais descrições assim no livro.
Como é óbvio, não posso não mencionar a parte erótica do livro. Cheryl Holt é, para mim, talvez das melhores escritoras de cenas de sexo, talvez porque consegue transmitir ao leitor as sensações de quase tudo o que acontece, com descrições de tudo, do ambiente que rodeia os amantes, ao toque, ao cheiro, às palavras que se embrenham na história e naqueles que a estão a ler. É, por isso, que talvez a considere das melhores autoras de romances eróticos – repito, eróticos e não “só” sensuais, porque se procuram uma leitura com poucas mas boas cenas de sexo, este não é o vosso livro. Mas se querem algo com uma boa história, e várias/muitas cenas de sexo, então este livro é uma recomendação.
Concluindo, é uma boa leitura, com personagens boas mas que podiam ter sido mais desenvolvidas (principalmente as femininas), com alguma história e muito romance sensual e sexual, que nos leva por um mar de sensações arrebatadoras.
Romance histórico erótico. Pelas minhas leituras mais usuais, este poderia ser dos meus géneros favoritos, mas a verdade é que prefiro romances históricos sensuais e não propriamente eróticos. Cenas de sexo sim, mas o mais importante é a história.
É talvez o meu problema com estes livros, mas esta autora até consegue ultrapassar um pouco isso. Cheryl Holt consegue trazer-nos romances fogosos que têm uma história válida e interessante por trás. Para mim, é talvez uma história demasiado óbvia, demasiado rápida, mas mesmo assim deliciosa.
Lady Elizabeth é a típica jovem londrina, que ainda não é casada e cuja idade está a fazer com que essa hipótese diminua. É também alguém que anseia por carinho e intimidade, não necessariamente sexo, mas pelo menos a intimidade que levaria a isso. E é isso que o libertino e artista Gabriel Cristofore lhe oferece. Uma oferta difícil de resistir, não parece?
Talvez o que mais gostei do livro foi a transformação de Elizabeth, como deixa de ser uma rapariga apagada e submissa, a alguém que é capaz de se defender e que mostra a sua feminilidade, a sua beleza, e percebe que ela própria tem mais valor do que sempre pensou.
Gabriel é o típico libertino. A minha faceta favorita dele é mesmo a de artista, a de pintor que se embrenha de tal maneira na sua arte que se esquece de tudo o que o rodeia, e a maneira como foi descrito foi tão visual que tornou das minhas observações favoritas, e até tenho pena que não houvesse mais descrições assim no livro.
Como é óbvio, não posso não mencionar a parte erótica do livro. Cheryl Holt é, para mim, talvez das melhores escritoras de cenas de sexo, talvez porque consegue transmitir ao leitor as sensações de quase tudo o que acontece, com descrições de tudo, do ambiente que rodeia os amantes, ao toque, ao cheiro, às palavras que se embrenham na história e naqueles que a estão a ler. É, por isso, que talvez a considere das melhores autoras de romances eróticos – repito, eróticos e não “só” sensuais, porque se procuram uma leitura com poucas mas boas cenas de sexo, este não é o vosso livro. Mas se querem algo com uma boa história, e várias/muitas cenas de sexo, então este livro é uma recomendação.
Concluindo, é uma boa leitura, com personagens boas mas que podiam ter sido mais desenvolvidas (principalmente as femininas), com alguma história e muito romance sensual e sexual, que nos leva por um mar de sensações arrebatadoras.
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