Título Original: Lass of The Ley Lines
Título em Português: ---
Série: The Ley Lines Series Book #1
Autor(a): Kate Carson
Editora: Snow Fox Publishing
Páginas: 56
Data de Publicação: 04 de Abril de 2015
Título em Português: ---
Série: The Ley Lines Series Book #1
Autor(a): Kate Carson
Editora: Snow Fox Publishing
Páginas: 56
Data de Publicação: 04 de Abril de 2015
Sinopse:
Left orphaned and homeless following a tragic accident, Millie Canvers is desperate to find her place in the world and the family she always wanted. When she is recruited for a rather unusual quest by the patriarch of the MacAllister Clan, Millie readily accepts the offer and travels through time to 1345, Leith, Scotland.
Once she arrives through the ley lines, the meaning behind a string of recurring nightmares comes to light and Millie's real journey beings. Saving the MacAllister clan from ruin is only the beginning of what she must overcome. As Millie's own heart feels the pull of a love that cannot be, Millie must rally the help of allies in order to save the clan from the brewing war.
As her time in the past runs out, will Millie have the strength to end the clan's struggles and reconcile her feelings for a man that only exists in the past?
~ Recebemos este eARC via Nerdy Girl Book Reviews. Thank you! ~
Opinião:
Quando li a sinopse deste livro tive uma visão clara de que TINHA que o ler. Bastava dizer “time travels” e eu estava pronta a pegar nele. Uma vez que Doctor Who é a minha série favorita, acho que isso diz tudo sobre este assunto. Eu sei que Lass of the Ley Lines não tem nada a ver com Doctor Who, para além das viagens no tempo, mas foi o suficiente para me deixar curiosa.
Em Lass of the Ley Lines, o primeiro livro da trilogia The Ley Lines, conhecemos Millie Canvers, uma rapariga de 20 e poucos anos que perdeu a mãe num acidente de carro. Desde então, ela vive – risca isso.. Ela sobrevive sozinha: dormindo em casas vazias, trabalhando como lavadora pratos para idiotas, roubando comida e outras coisas. Ela é uma mulher forte. Ela tinha tudo para estar ressentida com a vida, no entanto, ela enfrenta cada dia como um novo desafio e não se deixa menosprezar por ninguém. Ela é determinada, forte e claramente uma mulher do século XXII. Um dia ela viaja no tempo e vai parar a 1345. É nesta altura que a parte boa do livro começa!
Quando Millie viaja no tempo, ela não o faz só porque sim. Abraham MacAllister, que é do passado, pede-lhe que ela vá atrás no tempo e salve a família dele de uma tragédia. Ela lá vai e é quando conhecemos Isabel e Cian, e mais outras personagens, mas estas são as duas mais importantes.
Isabel é uma rapariga de 16 anos (ela tem uma irmã chamada Helen que tem 14 anos e já está casada e à espera de bebé). Eu gostei dela instantaneamente. Ela é muito querida, preocupada com os outros, e adorável. Eu devo ter experimentado o mesmo tipo de sentimento protector em relação a Isabel como Millie sentiu. Nós conseguimos ver, claramente, a diferença de mentalidade entre Isabel e Millie. Isabel é a representação perfeita da rapariga do século XIV, enquanto Millie é, como eu disse anteriormente, 100% do século XXI. Isabel é submissa como qualquer rapariga ou mulher devia ser em 1345, mas ela tem algo mais dentro dela que eu espero ver nos próximos livros.
Cian é um homem à frente do seu tempo. Ele não quer lutar como o irmão e o pai. Ele acredita na paz e quer ter uma vida pacata, casar e ter filhos. Eu consigo facilmente imaginá-lo a brincar com as crianças. É uma imagem muito fofa, devo dizer. Ele é afável, carinhoso, forte, divertido, tem cabelo preto e olhos azuis – o epítome do homem ideal para mim.
O clã MacAllister vai para a guerra e não vou contar mais sobre isso. Não só porque não sei o que se passa a seguir, uma vez que o livro acaba mesmo depois de os homens irem para a batalha, mas também porque não quero fazer qualquer tipo de spoiler. Eu tenho o meu coração nas mãos porque não sei como lidar com este final!
Eu preciso tanto do próximo livro como preciso de ar para respirar. Eu simplesmente adorei, mesmo que estivesse à espera de algo mais dele, mas o livro é super pequeno - muita coisa ficou por dizer que eu espero encontrar nos próximos livros. É um page turner, super interessante e muito bem escrito. Eu tenho que destacar duas coisas: eu conseguia facilmente “ouvir” o sotaque escocês através da maneira que estava escrito; e conseguia também “sentir” a época da história sem ser necessário qualquer tipo de referência temporal directa (excepto a primeira vez), e para mim isso é muito importante. Estes dois pormenores foram, a meu ver, muito inteligentes e realistas, criando uma experiência de leitura muito interessante. Estou desejosa pelos próximos dois livros.
• Lass of the Ley Lines (The Ley Lines #1) (Joana)
• Lass of the Ley Lines (The Ley Lines #1) (Carla)
• Lost in the Ley Lines (The Ley Lines #2) (Joana)
• Lost in the Ley Lines (The Ley Lines #2) (Carla)
• Love in the Ley Lines (The Ley Lines #3) (Joana)
• Love in the Ley Lines (The Ley Lines #3) (Carla)
Quando li a sinopse deste livro tive uma visão clara de que TINHA que o ler. Bastava dizer “time travels” e eu estava pronta a pegar nele. Uma vez que Doctor Who é a minha série favorita, acho que isso diz tudo sobre este assunto. Eu sei que Lass of the Ley Lines não tem nada a ver com Doctor Who, para além das viagens no tempo, mas foi o suficiente para me deixar curiosa.
Em Lass of the Ley Lines, o primeiro livro da trilogia The Ley Lines, conhecemos Millie Canvers, uma rapariga de 20 e poucos anos que perdeu a mãe num acidente de carro. Desde então, ela vive – risca isso.. Ela sobrevive sozinha: dormindo em casas vazias, trabalhando como lavadora pratos para idiotas, roubando comida e outras coisas. Ela é uma mulher forte. Ela tinha tudo para estar ressentida com a vida, no entanto, ela enfrenta cada dia como um novo desafio e não se deixa menosprezar por ninguém. Ela é determinada, forte e claramente uma mulher do século XXII. Um dia ela viaja no tempo e vai parar a 1345. É nesta altura que a parte boa do livro começa!
Quando Millie viaja no tempo, ela não o faz só porque sim. Abraham MacAllister, que é do passado, pede-lhe que ela vá atrás no tempo e salve a família dele de uma tragédia. Ela lá vai e é quando conhecemos Isabel e Cian, e mais outras personagens, mas estas são as duas mais importantes.
Isabel é uma rapariga de 16 anos (ela tem uma irmã chamada Helen que tem 14 anos e já está casada e à espera de bebé). Eu gostei dela instantaneamente. Ela é muito querida, preocupada com os outros, e adorável. Eu devo ter experimentado o mesmo tipo de sentimento protector em relação a Isabel como Millie sentiu. Nós conseguimos ver, claramente, a diferença de mentalidade entre Isabel e Millie. Isabel é a representação perfeita da rapariga do século XIV, enquanto Millie é, como eu disse anteriormente, 100% do século XXI. Isabel é submissa como qualquer rapariga ou mulher devia ser em 1345, mas ela tem algo mais dentro dela que eu espero ver nos próximos livros.
Cian é um homem à frente do seu tempo. Ele não quer lutar como o irmão e o pai. Ele acredita na paz e quer ter uma vida pacata, casar e ter filhos. Eu consigo facilmente imaginá-lo a brincar com as crianças. É uma imagem muito fofa, devo dizer. Ele é afável, carinhoso, forte, divertido, tem cabelo preto e olhos azuis – o epítome do homem ideal para mim.
O clã MacAllister vai para a guerra e não vou contar mais sobre isso. Não só porque não sei o que se passa a seguir, uma vez que o livro acaba mesmo depois de os homens irem para a batalha, mas também porque não quero fazer qualquer tipo de spoiler. Eu tenho o meu coração nas mãos porque não sei como lidar com este final!
Eu preciso tanto do próximo livro como preciso de ar para respirar. Eu simplesmente adorei, mesmo que estivesse à espera de algo mais dele, mas o livro é super pequeno - muita coisa ficou por dizer que eu espero encontrar nos próximos livros. É um page turner, super interessante e muito bem escrito. Eu tenho que destacar duas coisas: eu conseguia facilmente “ouvir” o sotaque escocês através da maneira que estava escrito; e conseguia também “sentir” a época da história sem ser necessário qualquer tipo de referência temporal directa (excepto a primeira vez), e para mim isso é muito importante. Estes dois pormenores foram, a meu ver, muito inteligentes e realistas, criando uma experiência de leitura muito interessante. Estou desejosa pelos próximos dois livros.
• Lass of the Ley Lines (The Ley Lines #1) (Joana)
• Lass of the Ley Lines (The Ley Lines #1) (Carla)
• Lost in the Ley Lines (The Ley Lines #2) (Joana)
• Lost in the Ley Lines (The Ley Lines #2) (Carla)
• Love in the Ley Lines (The Ley Lines #3) (Joana)
• Love in the Ley Lines (The Ley Lines #3) (Carla)