Título Original: Jessica Jones
Criado por: Melissa Rosenberg
Baseado em: Jessica Jones de Brian Michael Bendis e Michael Gaydos
Elenco: Krysten Ritter, Mike Colter, Rachael Taylor,Wil Traval, Erin Moriarty, Eka Darville, Carrie-Anne Moss, David Tennant
Banda Sonora: Sean Callery
Género: Acção, Drama, Neo-noir, Superhero, Thriller psicológico
Canal: Netflix | Ano: 2015 -
Temporada: 1 | Episódios: 13
Criado por: Melissa Rosenberg
Baseado em: Jessica Jones de Brian Michael Bendis e Michael Gaydos
Elenco: Krysten Ritter, Mike Colter, Rachael Taylor,Wil Traval, Erin Moriarty, Eka Darville, Carrie-Anne Moss, David Tennant
Banda Sonora: Sean Callery
Género: Acção, Drama, Neo-noir, Superhero, Thriller psicológico
Canal: Netflix | Ano: 2015 -
Temporada: 1 | Episódios: 13
Sinopse:
Following a tragic end to her brief superhero career, Jessica Jones tries to rebuild her life as a private investigator, dealing with cases involving people with remarkable abilities in New York City
Opinião:
Jessica Jones é a mais recente série da Netflix em parceria com a Marvel. Mais uma a juntar-se a Daredevil no caminho para Defender. Jessica Jones não é uma série de super-heróis, mas sim uma série de uma mulher que tenta refazer a sua vida depois de tentar ser uma heroína.
Jessica Jones tem uma produção semelhante a Daredevil, mas em nada se parece com esta série. O tom de Jessica Jones é bastante diferente e a própria narrativa também o é. Tem vários hints não só a Daredevil, mas também a todo o Marvel Cinematic Universe, fazendo com que aparente separação da série com o resto é afinal apenas ilusória.
Em Jessica Jones temos uma série muito ao estilo de um filme de detectives e, por esse motivo, tem reminiscências dos film noirs, tanto na sua montagem como na própria banda sonora. Jessica Jones é, acima de tudo, uma mulher que quer refazer a sua vida. Tentou ser uma heroína, mas não resultou, porém não consegue virar costas e não usar o seu poder para ajudar os outros.
A série começou com um ritmo bastante lento. Confesso que pensei em não terminar a série, porque não estava a cativar-me o suficiente, mas a meio começou a melhorar, terminando, no entanto, com um final pouco satisfatório.
Na minha opinião, pelo menos esta temporada, serve apenas para assegurar o fio condutor para as próximas séries da Netflix, tal como Luke Cage, ainda a possibilidade do Iron Fist e culminando em Defenders.
Falando das personagens… Achei Jessica Jones bastante interessante. Gostei do sarcasmo, gostei do lado negro dela, mas ao mesmo tempo do lado que se importava e, mesmo que não o dissesse, o amor por aqueles que lhe eram importantes. Luke Cage foi uma boa personagem e estou bastante curiosa para o ver na sua própria série, um pouco dividida entre o facto de saber que nos comics Jessica e Luke são casados, mas que Claire Temple (lembram-se da enfermeira de Daredevil? Essa mesmo.) é também um interesse romântico desta personagem masculina; nem sei qual gostaria mais de o ver com ele. Gostei tanto da Trish Walker! Ela é possivelmente a personagem que mais quero ver numa próxima temporada (ou aparecendo numa outra série), pois achei que tem bastante potencial para ser ainda mais interessante e badass.
Agora… Kilgrave. Oh meu deus! O que direi sobre esta personagem? Primeiro que tudo é interpretada por David Tennant e quem me conhece sabe que gosto imenso deste actor, não apenas por Doctor Who, mas ele é, definitivamente, o meu Doctor favorito. Ele esteve fenomenal neste papel. Kilgrave foi, para mim, como um evil twin do Doctor, mas um evil twin super creepy com uma pitadinha de sexyness. A forma como Tennant deu vida a esta personagem é incrível. Aparentemente Kilgrave é bastante sedutor e cativante (mesmo sem o seu poder), mas ele é o epíteto de um ex-namorado obsessivo e abusador (do seu próprio poder e não só) e de um violador (quer seja física ou mentalmente). A intensidade natural e incrivelmente assustadora com que Tennant o faz é abismal. No entanto, achei o seu final tão decepcionante.
No fundo, foi isso que aconteceu com esta série. Não é má, mas também não chega aos pés de Daredevil. Interessante o suficiente para se ver até ao final, mas sem grande alarido e entusiasmo. Desiludiu-me um pouco. Esperava mais. Ainda assim, irei continuar a seguir as séries da Marvel-Netflix e, caso seja confirmada uma segunda temporada, irei também assistir.
AINDA NÃO HÁ CONFIRMAÇÃO DA 2ª TEMPORADA DE JESSICA JONES.
Jessica Jones é a mais recente série da Netflix em parceria com a Marvel. Mais uma a juntar-se a Daredevil no caminho para Defender. Jessica Jones não é uma série de super-heróis, mas sim uma série de uma mulher que tenta refazer a sua vida depois de tentar ser uma heroína.
Jessica Jones tem uma produção semelhante a Daredevil, mas em nada se parece com esta série. O tom de Jessica Jones é bastante diferente e a própria narrativa também o é. Tem vários hints não só a Daredevil, mas também a todo o Marvel Cinematic Universe, fazendo com que aparente separação da série com o resto é afinal apenas ilusória.
Em Jessica Jones temos uma série muito ao estilo de um filme de detectives e, por esse motivo, tem reminiscências dos film noirs, tanto na sua montagem como na própria banda sonora. Jessica Jones é, acima de tudo, uma mulher que quer refazer a sua vida. Tentou ser uma heroína, mas não resultou, porém não consegue virar costas e não usar o seu poder para ajudar os outros.
A série começou com um ritmo bastante lento. Confesso que pensei em não terminar a série, porque não estava a cativar-me o suficiente, mas a meio começou a melhorar, terminando, no entanto, com um final pouco satisfatório.
Na minha opinião, pelo menos esta temporada, serve apenas para assegurar o fio condutor para as próximas séries da Netflix, tal como Luke Cage, ainda a possibilidade do Iron Fist e culminando em Defenders.
Falando das personagens… Achei Jessica Jones bastante interessante. Gostei do sarcasmo, gostei do lado negro dela, mas ao mesmo tempo do lado que se importava e, mesmo que não o dissesse, o amor por aqueles que lhe eram importantes. Luke Cage foi uma boa personagem e estou bastante curiosa para o ver na sua própria série, um pouco dividida entre o facto de saber que nos comics Jessica e Luke são casados, mas que Claire Temple (lembram-se da enfermeira de Daredevil? Essa mesmo.) é também um interesse romântico desta personagem masculina; nem sei qual gostaria mais de o ver com ele. Gostei tanto da Trish Walker! Ela é possivelmente a personagem que mais quero ver numa próxima temporada (ou aparecendo numa outra série), pois achei que tem bastante potencial para ser ainda mais interessante e badass.
Agora… Kilgrave. Oh meu deus! O que direi sobre esta personagem? Primeiro que tudo é interpretada por David Tennant e quem me conhece sabe que gosto imenso deste actor, não apenas por Doctor Who, mas ele é, definitivamente, o meu Doctor favorito. Ele esteve fenomenal neste papel. Kilgrave foi, para mim, como um evil twin do Doctor, mas um evil twin super creepy com uma pitadinha de sexyness. A forma como Tennant deu vida a esta personagem é incrível. Aparentemente Kilgrave é bastante sedutor e cativante (mesmo sem o seu poder), mas ele é o epíteto de um ex-namorado obsessivo e abusador (do seu próprio poder e não só) e de um violador (quer seja física ou mentalmente). A intensidade natural e incrivelmente assustadora com que Tennant o faz é abismal. No entanto, achei o seu final tão decepcionante.
No fundo, foi isso que aconteceu com esta série. Não é má, mas também não chega aos pés de Daredevil. Interessante o suficiente para se ver até ao final, mas sem grande alarido e entusiasmo. Desiludiu-me um pouco. Esperava mais. Ainda assim, irei continuar a seguir as séries da Marvel-Netflix e, caso seja confirmada uma segunda temporada, irei também assistir.