Título Original: iZombie
Criado por: Rob Thomas e Diane Ruggiero-Wright
Baseado em: iZombie, de Chris Roberson e Michael Allred
Elenco: Rose McIver, Malcolm Goodwin, Rahul Kohli, Robert Buckley e David Anders
Banda Sonora: Josh Kramon
Género: Terror, Crime, Comédia-drama
Canal: The CW | Ano: 2015 -
Temporadas: 1 | Episódios: 13
Criado por: Rob Thomas e Diane Ruggiero-Wright
Baseado em: iZombie, de Chris Roberson e Michael Allred
Elenco: Rose McIver, Malcolm Goodwin, Rahul Kohli, Robert Buckley e David Anders
Banda Sonora: Josh Kramon
Género: Terror, Crime, Comédia-drama
Canal: The CW | Ano: 2015 -
Temporadas: 1 | Episódios: 13
Sinopse:
A med student-turned-zombie takes a job in the coroner’s office to gain access to the brains she must reluctantly eat to maintain her humanity, but with each brain she consumes, she inherits the corpse’s memories. With the help of her medical examiner boss and a police detective, she solves homicide cases in order to quiet the disturbing voices in her head. Based on the characters created by Chris Roberson and Michael Allred, and published by DC Comics’ Vertigo imprint.
Opinião:
Aqui temos mais uma crítica a uma série que é baseada em comics, ideia que não passa despercebida no próprio opening da série iZombie.
Esta série começou a midseason, grande parte das séries já iam a meio das temporadas quando iZombie começou. Inicialmente, comecei a ver porque achei o trailer engraçado e era sobre zombies. Não esperem nada no género de The Walking Dead ou Dawn of the Dead. Não tem nada a ver. A meu ver é algo novo e refrescante. Fazendo um resumo incrivelmente breve: iZombie é sobre a Olivia "Liv" Moore, uma médica que é transformada em zombie e que passa a trabalhar na morgue onde come os cérebros dos mortos. Por causa disso, tem visões e ajuda o Detective a resolver os crimes. Basicamente, uma medium médica-legista zombie.
A série tem um tom leve, prima pela diversão aleada ao um lado criminal e científico. Antes de ser transformada, Liv estava noiva de Major e, depois de ser transformada, termina o noivado, deixa a carreira brilhante de médica e passa a trabalhar como assistente na morgue. Ela é uma pessoa normal que apenas precisa de se alimentar de cérebros, de tanto em tanto tempo, para não entrar em modo "full on zombie" e virar o típico zombie dos filmes. Ravi, o chefe, é o único que sabe do seu segredo e que tenta ajudá-la a encontrar uma cura. Ele é a minha personagem secundária favorita. Aquele sotaque britânico é incrível. Para dizer a verdade, as minhas duas personagens favoritas têm sotaque britânico. O que será que isso diz sobre mim?
Liv considera Major o amor da sua vida, no entanto, nunca consegui ver grande química entre eles. Melhores amigos, sim, mas casal? Não. Não os consigo imaginar juntos, a coisa não me parece certa. No entanto, temos o Lowell… mas já lá iremos.
Liv achava que era a única zombie até conhecer Blaine, o outro zombie e que curiosamente foi quem a transformou. Blaine é uma personagem interessante. Muito pragmático, ambicioso, determinado, uma pessoa – ou zombie – que não olha a meios para atingir os seus fins. Rapidamente, vamos conhecendo novos zombies e apercebemo-nos que Blaine tem algo a ver com o seu aparecimento.
Uma das premissas desta série é que um zombie ao comer os cérebros dos mortos adquire momentamente as suas memórias e a sua personalidade. Ou seja, Liv apesar de continuar a ser a Liv de sempre, em todos os episódios temos traços de personalidade diferentes, às vezes dentro do mesmo episódio temos várias Liv diferentes. O que, a meu ver, é um ponto positivo em relação não só à série, mas à prestação, principalmente, de Rose McIver que dá vida a Olivia Moore. Tanto num episódio temos uma mãe protectora, ou uma adolescente cheerleader, como noutro temos uma sniper implacável.
Bradley, tu és giro que se farta. Loiro ficas uma brasa, mas de cabelo preto e com esses olhões incríveis, ficas... nem tenho palavras!
Look at that smile! *heavy breathing*
No episódio 5 conhecemos Lowell Tracy, um músico emo britânico, de cabelos negros e olhos azuis (a primeira vez que o vi fiquei: Eu conheço a tua cara de algum lado… até que BAM! É o Arthur da série da BBC Merlin!!). Só perto do final do episódio é que sabemos que ele é, também, um zombie. Enquanto Liv e Blaine mantêm o visual de zombie - pele e cabelos brancos (well, a certa altura Blain deixa o cabelo branco, mas bronzeia a pele) – Lowell pinta o cabelo e vai ao solário, não deixando adivinhar que é também um zombie antes de ele próprio o revelar.
Para mim, Lowell é o par ideal para Liv: são os dois zombies, podem ser verdadeiros um com o outro, eles entendem o que cada um está a passar e podem ajudar-se mutuamente; têm química; os momentos entre os dois são uma mistura de fofice e diversão; são incrivelmente fofos juntos. Resumindo: são perfeitos. A relação deles para além de super cute, cheia de química é, também, super divertida! Mas… they had to do it, didn't they?
TEMPORADA 2 JÁ FOI CONFIRMADA E iZOMBIE ESTARÁ DE VOLTA!
Aqui temos mais uma crítica a uma série que é baseada em comics, ideia que não passa despercebida no próprio opening da série iZombie.
Esta série começou a midseason, grande parte das séries já iam a meio das temporadas quando iZombie começou. Inicialmente, comecei a ver porque achei o trailer engraçado e era sobre zombies. Não esperem nada no género de The Walking Dead ou Dawn of the Dead. Não tem nada a ver. A meu ver é algo novo e refrescante. Fazendo um resumo incrivelmente breve: iZombie é sobre a Olivia "Liv" Moore, uma médica que é transformada em zombie e que passa a trabalhar na morgue onde come os cérebros dos mortos. Por causa disso, tem visões e ajuda o Detective a resolver os crimes. Basicamente, uma medium médica-legista zombie.
A série tem um tom leve, prima pela diversão aleada ao um lado criminal e científico. Antes de ser transformada, Liv estava noiva de Major e, depois de ser transformada, termina o noivado, deixa a carreira brilhante de médica e passa a trabalhar como assistente na morgue. Ela é uma pessoa normal que apenas precisa de se alimentar de cérebros, de tanto em tanto tempo, para não entrar em modo "full on zombie" e virar o típico zombie dos filmes. Ravi, o chefe, é o único que sabe do seu segredo e que tenta ajudá-la a encontrar uma cura. Ele é a minha personagem secundária favorita. Aquele sotaque britânico é incrível. Para dizer a verdade, as minhas duas personagens favoritas têm sotaque britânico. O que será que isso diz sobre mim?
Liv considera Major o amor da sua vida, no entanto, nunca consegui ver grande química entre eles. Melhores amigos, sim, mas casal? Não. Não os consigo imaginar juntos, a coisa não me parece certa. No entanto, temos o Lowell… mas já lá iremos.
Liv achava que era a única zombie até conhecer Blaine, o outro zombie e que curiosamente foi quem a transformou. Blaine é uma personagem interessante. Muito pragmático, ambicioso, determinado, uma pessoa – ou zombie – que não olha a meios para atingir os seus fins. Rapidamente, vamos conhecendo novos zombies e apercebemo-nos que Blaine tem algo a ver com o seu aparecimento.
Uma das premissas desta série é que um zombie ao comer os cérebros dos mortos adquire momentamente as suas memórias e a sua personalidade. Ou seja, Liv apesar de continuar a ser a Liv de sempre, em todos os episódios temos traços de personalidade diferentes, às vezes dentro do mesmo episódio temos várias Liv diferentes. O que, a meu ver, é um ponto positivo em relação não só à série, mas à prestação, principalmente, de Rose McIver que dá vida a Olivia Moore. Tanto num episódio temos uma mãe protectora, ou uma adolescente cheerleader, como noutro temos uma sniper implacável.
No episódio 5 conhecemos Lowell Tracy, um músico emo britânico, de cabelos negros e olhos azuis (a primeira vez que o vi fiquei: Eu conheço a tua cara de algum lado… até que BAM! É o Arthur da série da BBC Merlin!!). Só perto do final do episódio é que sabemos que ele é, também, um zombie. Enquanto Liv e Blaine mantêm o visual de zombie - pele e cabelos brancos (well, a certa altura Blain deixa o cabelo branco, mas bronzeia a pele) – Lowell pinta o cabelo e vai ao solário, não deixando adivinhar que é também um zombie antes de ele próprio o revelar.
Para mim, Lowell é o par ideal para Liv: são os dois zombies, podem ser verdadeiros um com o outro, eles entendem o que cada um está a passar e podem ajudar-se mutuamente; têm química; os momentos entre os dois são uma mistura de fofice e diversão; são incrivelmente fofos juntos. Resumindo: são perfeitos. A relação deles para além de super cute, cheia de química é, também, super divertida! Mas… they had to do it, didn't they?
Writers, I'll never forgive you!
Em suma, foi uma série curtinha, apenas com 13 episódios (enfim, quem é fã de Sherlock, ou qualquer outra série britânica, em geral, ter 13 episódio é um luxo!), mas que condensa muitos aspectos interessantes: diversão, momentos de tensão, lutas, fofice, e coisas diferentes todos os episódios. Definitivamente não é uma série aborrecida. iZombie é uma das novas séries que mais gostei desta temporada (apesar de ter ficado ligeraimente desiludida com o final da temporada), com conceitos novos em um tema que já não é novidade (zombies are the new vampires).
Aii, obrigada por isto. Eu e o meu irmão queríamos começar a ver mas tinha medo que fosse um pouco pesada, agora já sei que não e vou ver! :D
ResponderEliminarLena's Petals xx
Não é nada pesadão. É uma coisa mais easy-going. Tem momentos mais tensos e algumas cenas mais violentas, mas não é nada muito agressivo. Vê e depois diz-me o que achaste. ;)
Eliminar(Carla)
Oi :) Tudo bem?
ResponderEliminarJá andava com vontade de ver a algum tempo, mas fiquei um pouuqinho triste porque no episódio deste alguns spoilers :S Mesmo assim pretendo ver.
Beijo
www.fofocas-literraias.blogspot.pt
Os poucos spoilers que fiz (na realidade é apenas um, e nem o fiz directamente) não estragam de todo a série. Eu sou uma pessoa que tem uma politica em relação aos spoilers muito restrita (a Joana que o confirme!) e tento sempre evitar revelar spoilers, e se o fizer são coisas que não vão influenciar o desenvolvimento do plot. Este em particular não consegui conter, qualquer das formas não é muito "grave". x)
EliminarMas vê a série porque é gira e vale a pena. A série não prima propriamente pelo suspanse, ou pela tentativa de deixar "questões no ar" para os episódios seguintes, por isso nada do que revelei aqui é algo surpreendente para quem vê.
(Carla)