Nome: Festival Internacional de Tango de Lisboa
Edição: 13ª
Organização: Lusitango
Dançarinos: Sebastian Achaval e Roxana Suarez, Mariano Otero e Alejandra Heredia, Fausto Carpino e Stephanie Fesneau, Aoniken Quiroga e Alejandra Mantinan, Fernando Sanchez e Ariadna Naveira
Orquestra: Ojos de Tango e Walter (El Chino) Laborde
Site: http://www.lusitango.com/
Edição: 13ª
Organização: Lusitango
Dançarinos: Sebastian Achaval e Roxana Suarez, Mariano Otero e Alejandra Heredia, Fausto Carpino e Stephanie Fesneau, Aoniken Quiroga e Alejandra Mantinan, Fernando Sanchez e Ariadna Naveira
Orquestra: Ojos de Tango e Walter (El Chino) Laborde
Site: http://www.lusitango.com/
Na quarta-feira, 3 de Junho, o Tango e o Fado encontram-se mais próximos que nunca.
Ambos consagrados como património da humanidade, ambos representando sentimentos que se cantam e bailam, ambos atravessando o oceano para se encontrarem – desta feita em Lisboa. Depois do grande sucesso nos anos anteriores reúnem-se novamente em Lisboa os artistas que nos trazem o melhor do Tango e do Fado num espetáculo único, irrepetível e imperdível.
Opinião:
Ganhei um convite pelo facebook da Agenda Cultural de Lisboa e para mim, que adoro dança e tango em especial, foi uma alegre surpresa. Para terem uma ideia do espaço do palco fiquem aqui com uma foto:
Começo por dizer o único ponto mais negativo para mim: as filas para pagar e levantar os bilhetes estavam um pouco desorganizadas, com uma confusão sobre onde estavam os bilhetes, quem já tinha pago e quem não tinha, etc. Tirando isso, pouco ou nada mais tenho a acrescentar da parte menos boa.
Quanto ao festival em si, gostei bastante da banda que nos acompanhou na maior parte do show, Ojos de Tango. Conduzida por uma senhora ao piano, esta banda tocava tangos que nos faziam querer levantar da cadeira e ir dançar para a pista.
Além desta banda, o convidado da noite foi o fadista Pedro Moutinho, acompanhado à guitarra e viola, e o cantor argentino Walter 'El Chino' Laborde, que podem ver na foto, com alguns dos membros da banda.
Enquanto ouvíamos estas músicas de ritmo argentino, apareceram os dois pares daquela noite: Sebastian Achaval e Roxana Suarez (que brilham nas fotos seguintes) e Mariano Otero e Alejandra Heredia.
Pessoalmente, senti uma maior química entre o primeiro casal do que entre o segundo. Apesar de, sem qualquer dúvida, serem dois pares incríveis e que dançam maravilhosamente bem! Adorei os vestidos das dançarinas (se não sabem que gosto disso devem ser novos por aqui :p), eram lindos e, claro, adequavam-se perfeitamente ao tipo de dança.
Com saltos e voltas, ganchos e abraços, o tango passava entre os dançarinos e o público com imensa facilidade, com um ambiente relaxado e com luzes que guiavam-nos apenas para o que se passava no palco.
Foi a primeira vez que participei num festival deste tipo e, resumindo, só tenho pena de não ter ido aos outros dias! Fiquem aqui com um gostinho do que se viu por lá:
Ganhei um convite pelo facebook da Agenda Cultural de Lisboa e para mim, que adoro dança e tango em especial, foi uma alegre surpresa. Para terem uma ideia do espaço do palco fiquem aqui com uma foto:
Começo por dizer o único ponto mais negativo para mim: as filas para pagar e levantar os bilhetes estavam um pouco desorganizadas, com uma confusão sobre onde estavam os bilhetes, quem já tinha pago e quem não tinha, etc. Tirando isso, pouco ou nada mais tenho a acrescentar da parte menos boa.
Quanto ao festival em si, gostei bastante da banda que nos acompanhou na maior parte do show, Ojos de Tango. Conduzida por uma senhora ao piano, esta banda tocava tangos que nos faziam querer levantar da cadeira e ir dançar para a pista.
Além desta banda, o convidado da noite foi o fadista Pedro Moutinho, acompanhado à guitarra e viola, e o cantor argentino Walter 'El Chino' Laborde, que podem ver na foto, com alguns dos membros da banda.
Enquanto ouvíamos estas músicas de ritmo argentino, apareceram os dois pares daquela noite: Sebastian Achaval e Roxana Suarez (que brilham nas fotos seguintes) e Mariano Otero e Alejandra Heredia.
Com saltos e voltas, ganchos e abraços, o tango passava entre os dançarinos e o público com imensa facilidade, com um ambiente relaxado e com luzes que guiavam-nos apenas para o que se passava no palco.
Foi a primeira vez que participei num festival deste tipo e, resumindo, só tenho pena de não ter ido aos outros dias! Fiquem aqui com um gostinho do que se viu por lá:
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