Título Original: Kaze tachinu
Título em Inglês: The Wind Rises
Título em Português: As Asas do Vento
Realização: Hayao Miyazaki
Argumento: Hayao Miyazaki
Elenco Principal: Hideaki Anno, Hidetoshi Nishijima e Miori Takimoto
Ano: 2013 | Duração: 126 mins
Título em Inglês: The Wind Rises
Título em Português: As Asas do Vento
Realização: Hayao Miyazaki
Argumento: Hayao Miyazaki
Elenco Principal: Hideaki Anno, Hidetoshi Nishijima e Miori Takimoto
Ano: 2013 | Duração: 126 mins
Sinopse:
Jiro sonha em voar e criar belos aviões, inspirado pelo famoso criador de aeronáutica Caproni. A usar óculos desde tenra idade e impossibilitado de se tornar piloto, Jiro integra a divisão de aeronáutica de uma grande empresa japonesa em 1927. A sua genialidade é cedo reconhecida, e torna-se um dos mais respeitados engenheiros aeronáuticos. Jiro é uma personagem fictícia que resulta do cruzamento das histórias do engenheiro Jiro Horikoshi e do autor Tatsuo Hori. Centrando-se na vida de Jiro, o filme retrata eventos históricos do Japão, incluindo o grande terramoto de Kanno de 1923, a Grande Depressão, a epidemia de tuberculose e a entrada do Japão na guerra.
Opinião:
Animação sempre foi um dos géneros cinematográficos que mais gosto. E não, animação não é para putos (experimentem ver alguns animes e vão deixar de ter essa ideia definitivamente) e a animação japonesa sempre me fascinou pela sua própria identidade, característica tão sua.
Kaze Tachinu (ou As Asas do Vento, em português) é o primeiro filme de Hayao Miyazaki que vi, mas vários outros filmes deste realizador fazem parte da minha “watchlist”, como Ponyo e Castle in the Sky, por exemplo. Este filme acompanha a vida de Jiro Horikoshi que foi, de facto, uma personalidade importante na história do Japão como engenheiro chefe em muitos dos designs de aviões usados na II Guerra Mundial, enquanto este corre atrás do seu sonho de construir aviões, e todas as peripécias que tem de enfrentar. No entanto, a vida retratada neste filme é ficcionada, o real Jiro Horikoshi foi apenas uma inspiração e não o objecto retratado nesta animação.
Para dizer a verdade, não sei se foi do cansaço, da hora tardia da sessão, mas o filme não me tocou. Não consegui conectar-me com as personagens. Não consegui entrar no mundo de Kaze Tachinu. Não consegui sentir qualquer empatia por Jiro; talvez uma vaga empatia em relação a Naoko Satomi, mas nada de mais.
Apesar de o plot e as personagens não me dizerem nada, a arte deste filme é fantástica. A simplicidade e ao mesmo tempo complexidade do traço fundem-se de uma forma muito bonita, criando uma imagem extraordinária. A aura da animação japonesa esteve presente e foi possivelmente aquilo que me manteve ligada ao filme.
Kaze Tachinu é considerado um grande filme de Miyazaki, no entanto fiquei na dúvida entre dar 2.5* ou 3* por causa da arte. Apesar de a arte deste filme ser muito boa, a ideia de dar 3* é demasiado e não consigo ficar com a consciência tranquila. Eu tentei, mas não me pareceu correcto.
Animação sempre foi um dos géneros cinematográficos que mais gosto. E não, animação não é para putos (experimentem ver alguns animes e vão deixar de ter essa ideia definitivamente) e a animação japonesa sempre me fascinou pela sua própria identidade, característica tão sua.
Kaze Tachinu (ou As Asas do Vento, em português) é o primeiro filme de Hayao Miyazaki que vi, mas vários outros filmes deste realizador fazem parte da minha “watchlist”, como Ponyo e Castle in the Sky, por exemplo. Este filme acompanha a vida de Jiro Horikoshi que foi, de facto, uma personalidade importante na história do Japão como engenheiro chefe em muitos dos designs de aviões usados na II Guerra Mundial, enquanto este corre atrás do seu sonho de construir aviões, e todas as peripécias que tem de enfrentar. No entanto, a vida retratada neste filme é ficcionada, o real Jiro Horikoshi foi apenas uma inspiração e não o objecto retratado nesta animação.
Para dizer a verdade, não sei se foi do cansaço, da hora tardia da sessão, mas o filme não me tocou. Não consegui conectar-me com as personagens. Não consegui entrar no mundo de Kaze Tachinu. Não consegui sentir qualquer empatia por Jiro; talvez uma vaga empatia em relação a Naoko Satomi, mas nada de mais.
Apesar de o plot e as personagens não me dizerem nada, a arte deste filme é fantástica. A simplicidade e ao mesmo tempo complexidade do traço fundem-se de uma forma muito bonita, criando uma imagem extraordinária. A aura da animação japonesa esteve presente e foi possivelmente aquilo que me manteve ligada ao filme.
Kaze Tachinu é considerado um grande filme de Miyazaki, no entanto fiquei na dúvida entre dar 2.5* ou 3* por causa da arte. Apesar de a arte deste filme ser muito boa, a ideia de dar 3* é demasiado e não consigo ficar com a consciência tranquila. Eu tentei, mas não me pareceu correcto.
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