Capa mais deliciosa: A capa nacional (a da direita)
Porquê?
Carla: Para ser sincera, não gosto de nenhuma das capas. Mas tendo que escolher diria a capa nacional, sendo que tens cores mais agradáveis e neutras.
Joana: Adoro a capa portuguesa. Os tons em creme, a beleza intemporal. Os pormenores do fundo que me fazem lembrar os palácios e casas históricas. A beleza de como todo o enquadramento está feita. É uma capa que prima por não ter muito – tem exactamente o suficiente e chama a atenção. A capa original, por outro lado, acaba por ser mais uma entre muitas deste género literário, e perde por isso mesmo. Gosto do vestido azul, mas já a letra utilizada tanto para o nome da autora como para o título não são das que mais gosto. Resumindo, prefiro a portuguesa.
Porquê?
Carla: Para ser sincera, não gosto de nenhuma das capas. Mas tendo que escolher diria a capa nacional, sendo que tens cores mais agradáveis e neutras.
Joana: Adoro a capa portuguesa. Os tons em creme, a beleza intemporal. Os pormenores do fundo que me fazem lembrar os palácios e casas históricas. A beleza de como todo o enquadramento está feita. É uma capa que prima por não ter muito – tem exactamente o suficiente e chama a atenção. A capa original, por outro lado, acaba por ser mais uma entre muitas deste género literário, e perde por isso mesmo. Gosto do vestido azul, mas já a letra utilizada tanto para o nome da autora como para o título não são das que mais gosto. Resumindo, prefiro a portuguesa.
E vocês, qual a vossa favorita?
• O plano de Miss Fairbourne (Fairbourne Quartet #1) (Joana)
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