Título em Português: --
Série: --
Autor(a): David D. Hammons
Editora: Curiosity Quills Press
Páginas: 265
Data de Publicação: 10 de Janeiro 2017
Série: --
Autor(a): David D. Hammons
Editora: Curiosity Quills Press
Páginas: 265
Data de Publicação: 10 de Janeiro 2017
Sinopse:
Monsters, ghosts, dead, undead, and Frankensteins still unsure if they’re depressed because they’re abominations against existence or if it’s just been forever since they’ve been laid, all can find love with Rasputin’s Supernatural Dating Service! Eli Kowalski has seen his share of freaks as a Certifier for Rasputin’s Supernatural Dating Service. It’s his job to weed out the real monsters from the weirdos with too much black lipstick. While on a routine certification, he comes across the Tablet of Nicaea. A powerful witch and self-proclaimed “Men’s Rights Activist” wants to steal the tablet and use it to kill all supernatural creatures so that “nice guys” like him can have a better chance with women. Eli must unite with the supernatural policing agency, the witch’s ex-girlfriend, and the constantly-naked Rasputin to save supernatural creatures in the name of love. He’ll probably excuse himself from Rasputin’s victory orgy, though.
Rasputin’s Supernatural Dating Service casts a humorous, silly light on romance in the paranormal community. Fans of Terry Pratchett and Neil Gaiman’s Good Omens and Christopher Moore’s A Dirty Job will find similarities in the book’s comedic treatment of the supernatural.
~ Este livro foi cedido pela Curiosity Quills Press. Obrigada! ~
Opinião:
Confesso que o que me chamou a atenção neste livro foi mesmo o título. Digam lá que Rasputin’s Supernatural Dating Service não é apelativo? A questão é que não li a sinopse quando pedi este livro à Curiosity Quills, e fiquei surpreendida com o enredo, uma vez que estava à espera de algo diferente. O quê exactamente, não sei.
Apesar da surpresa, o livro tornou-se numa leitura bastante agradável. Março não foi um mês favorável para mim, mas esta leitura tornou-o bem mais divertido e interessante. Em Rasputin’s Supernatural Dating Service temos como personagem principal Eli Kowalski, um samoano que trabalha como certificador para Rasputin, um velho místico russo cujo principal objectivo é espalhar o amor por todas as criaturas, monstros e seres mágicos. O que Eli faz é certificar os monstros, fantasmas, não-vivos, etc e evitar que humanos passados da cabeça entrem no website RSDS e ponham em perigo estes seres. Numa destas certificações é lhe entregue a Tábua de Nicaea por um vampiro. Esta Tábua é capaz de matar todos os seres supernaturais; e é aqui que a trama se adensa e Eli conhece Meri, uma bruxa que o ajuda a identificar a Tábua.
Este livro é extremamente divertido, começando pelo próprio Rasputin que, para ele, a vida é resolvida com amor e sexo, daí ter criado este dating service. Surge, então, um bruxo frustrado que quer a Tábua de Nicaea para destruir todos os seres sobrenaturais, pois acha que assim as raparigas/mulheres começarão a dar mais atenção a “tipos como ele”, ou seja, os tipos porreiros que as mulheres deixam sempre pelo bad boy. Resumidamente, Maxwell é daqueles que fica lixado com o não de uma mulher; daqueles que acham que só porque são simpáticos para uma mulher, ela tem que ficar com ele e não aceitam ser amigos, ou seja, a temível friendzone, que só é má para os homens, pois nunca vi nenhuma mulher a queixar-se da friendzone. Meri e Maxwell foram um casal por breves instantes e ele nunca superou essa situação e achou que a culpa era dos seres sobrenaturais e, por essa razão, a forma de ele arranjar namorada (e, desculpem-me a expressão, uma queca) era destruindo os sobrenaturais.
A forma como o enredo se vai desenvolvendo, as peripécias por que passam Eli e Meri atrás deste bruxo maluco é o que torna o livro tão engraçado. Não é um livro extraordinário, com um enredo super originial, mas é giro e divertido. E este é o grande objectivo, e ponto positivo, do livro. Maxwell irritou-me desde o primeiro momento em que surgiu, e parte de mim queria espetar-lhe dois tabefes nas trombas, mas Rasputin’s Supernatural Dating Service foi dos livros ligeiros mais divertidos que li recentemente.
Confesso que o que me chamou a atenção neste livro foi mesmo o título. Digam lá que Rasputin’s Supernatural Dating Service não é apelativo? A questão é que não li a sinopse quando pedi este livro à Curiosity Quills, e fiquei surpreendida com o enredo, uma vez que estava à espera de algo diferente. O quê exactamente, não sei.
Apesar da surpresa, o livro tornou-se numa leitura bastante agradável. Março não foi um mês favorável para mim, mas esta leitura tornou-o bem mais divertido e interessante. Em Rasputin’s Supernatural Dating Service temos como personagem principal Eli Kowalski, um samoano que trabalha como certificador para Rasputin, um velho místico russo cujo principal objectivo é espalhar o amor por todas as criaturas, monstros e seres mágicos. O que Eli faz é certificar os monstros, fantasmas, não-vivos, etc e evitar que humanos passados da cabeça entrem no website RSDS e ponham em perigo estes seres. Numa destas certificações é lhe entregue a Tábua de Nicaea por um vampiro. Esta Tábua é capaz de matar todos os seres supernaturais; e é aqui que a trama se adensa e Eli conhece Meri, uma bruxa que o ajuda a identificar a Tábua.
Este livro é extremamente divertido, começando pelo próprio Rasputin que, para ele, a vida é resolvida com amor e sexo, daí ter criado este dating service. Surge, então, um bruxo frustrado que quer a Tábua de Nicaea para destruir todos os seres sobrenaturais, pois acha que assim as raparigas/mulheres começarão a dar mais atenção a “tipos como ele”, ou seja, os tipos porreiros que as mulheres deixam sempre pelo bad boy. Resumidamente, Maxwell é daqueles que fica lixado com o não de uma mulher; daqueles que acham que só porque são simpáticos para uma mulher, ela tem que ficar com ele e não aceitam ser amigos, ou seja, a temível friendzone, que só é má para os homens, pois nunca vi nenhuma mulher a queixar-se da friendzone. Meri e Maxwell foram um casal por breves instantes e ele nunca superou essa situação e achou que a culpa era dos seres sobrenaturais e, por essa razão, a forma de ele arranjar namorada (e, desculpem-me a expressão, uma queca) era destruindo os sobrenaturais.
A forma como o enredo se vai desenvolvendo, as peripécias por que passam Eli e Meri atrás deste bruxo maluco é o que torna o livro tão engraçado. Não é um livro extraordinário, com um enredo super originial, mas é giro e divertido. E este é o grande objectivo, e ponto positivo, do livro. Maxwell irritou-me desde o primeiro momento em que surgiu, e parte de mim queria espetar-lhe dois tabefes nas trombas, mas Rasputin’s Supernatural Dating Service foi dos livros ligeiros mais divertidos que li recentemente.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Todxs são bem-vindxs a contribuir para este blog, apenas pedimos que o façam de forma respeitosa e coordenada.