Título em Português: --
Série: A Court of Thorns and Roses #1
Autor(a): Sarah J. Maas
Editora: Bloomsbury Children's
Páginas: 416
Data de Publicação: 5 de Maio de 2015
Série: A Court of Thorns and Roses #1
Autor(a): Sarah J. Maas
Editora: Bloomsbury Children's
Páginas: 416
Data de Publicação: 5 de Maio de 2015
Sinopse:
Feyre is a huntress.
She thinks nothing of slaughtering a wolf to capture its prey. But, like all mortals, she fears what lingers mercilessly beyond the forest. And she will learn that taking the life of a magical creature comes at a high price...
Imprisoned in an enchanted court in her enemy's kingdom, Feyre is free to roam but forbidden to escape. Her captor's body bears the scars of fighting, and his face is always masked - but his piercing stare draws her ever closer. As Feyre's feeling for Tamlin begin to burn through every warning she's been told about his kind, an ancient, wicked shadow grows.
Feyre must find a way to break a spell, or lose her heart forever.
Opinião:
Tenho que confessar que li o A Court of Thorns and Roses por peer pressure. A Joana passava a vida a falar do livro e como tinha gostado dele; e na comunidade bookstagram é um dos livros mais amados (well, para dizer a verdade o livro seguinte, A Court of Mist and Fury é o mais amado, mas para chegar a esse tem se que passar pelo ACOTAR).
Li o livro em leitura conjunta com uma rapariga que conheci na comunidade e foi uma experiência interessante, algo que já tinha feito com os livros d’As Crónicas Lunares com a Joana. É uma forma interessante de ler, porque vamos comentando uma com a outra o que estamos a achar, e eu acho isso giro.
Aparentemente eu e a Fysa (a tal rapariga com quem fiz a leitura conjunta) tivemos opiniões muito similares sobre livro durante a leitura. Enquanto a Joana adorou este livro (e podem ler a opinião dela aqui), eu não fiquei deslumbrada por ele. Gostei, foi uma leitura interessante e prazerosa, mas não fiquei apaixonada pela estória.
Primeiro que tudo, achei o início terrivelmente lento e custou-me a entrar no enredo. Posso garantir que só comecei a gostar verdadeiramente o livro a partir dos 60%, o que é mau porque é mais de metade a achar uma seca tremenda. Outro aspecto é que não gostei de nenhuma das personagens principais, quer estejamos a falar do Tamlin (um tipo secante como tudo) como da Feyre. Fiquei mais interessada e curiosa relativamente ao melhor amigo de Tamlin, o Lucien – gostava de ter lido mais sobre ele e que ele tivesse mais presença na estória.
Uma coisa é certa Sarah J. Maas sabe escrever, e apesar de não estar a gostar assim tanto do livro, achei a escrita muito boa e com um bom ritmo (parece paradoxo, eu sei, mas é verdade). E o bom exemplo disso é que, a partir dos 60%, como já referi, comecei a gostar mais do livro e a gostar um bocadinho do Tamlin, talvez por conseguir canalizar os sentimentos da Feyre por ele. E isso é um ponto muito positivo relativamente à escrita e ao livro em si.
Confesso que, tendo em conta o que se passou, e o que a Feyre teve que fazer no final do livro, fiquei a gostar dela. Mas não foi só por isso, um aspecto a referir nesta personagem feminina é que ela não é a menininha virgem que é raptada. Não. Ela é a mais nova de três irmãs, mas é ela que vai à caça e sustenta a família; e é uma rapariga que fala das suas relações, quer emocionais quer sexuais, sem pudores e isso é algo muito positivo na Feyre, e em particular na linha condutora que a Maas construiu para este livro.
A minha personagem favorita é sem dúvida Amarantha, a vilã deste primeiro livro (visto que se trata de uma trilogia, e o terceiro livro, A Court of War and Ruin sai no dia 2 de Maio). Ela é o tipo de mulher e vilã que eu gosto de ler, sem escrúpulos, cruel e segura de si. Ela foi uma vilã extraordinária e muito mais interessante do que qualquer uma das outras personagens que apareceram no livro. Uma pena que ela tenha sido uma sombra em grande parte do livro e só tenha realmente aparecido no final. Mas verdade seja dita, onde ela aparece, ela rouba as atenções todas para si!
A Court of Thorns and Roses é um livro pesado, que toca em alguns aspectos complicados, mas eles são, todos eles, essenciais para o desenrolar do enredo. Mas resumindo, gostei, mas não foi nada de extraordinário. Estou muito mais curiosa relativamente ao A Court of Mist and Fury, porque além de toda a gente adorar este livro, aparece uma personagem com a qual me apaixonei assim que apareceu a primeira vez, sem sequer saber quem ele era. Aquele sarcasmo e presunção dele… Ui!
Tenho que confessar que li o A Court of Thorns and Roses por peer pressure. A Joana passava a vida a falar do livro e como tinha gostado dele; e na comunidade bookstagram é um dos livros mais amados (well, para dizer a verdade o livro seguinte, A Court of Mist and Fury é o mais amado, mas para chegar a esse tem se que passar pelo ACOTAR).
Li o livro em leitura conjunta com uma rapariga que conheci na comunidade e foi uma experiência interessante, algo que já tinha feito com os livros d’As Crónicas Lunares com a Joana. É uma forma interessante de ler, porque vamos comentando uma com a outra o que estamos a achar, e eu acho isso giro.
Aparentemente eu e a Fysa (a tal rapariga com quem fiz a leitura conjunta) tivemos opiniões muito similares sobre livro durante a leitura. Enquanto a Joana adorou este livro (e podem ler a opinião dela aqui), eu não fiquei deslumbrada por ele. Gostei, foi uma leitura interessante e prazerosa, mas não fiquei apaixonada pela estória.
Primeiro que tudo, achei o início terrivelmente lento e custou-me a entrar no enredo. Posso garantir que só comecei a gostar verdadeiramente o livro a partir dos 60%, o que é mau porque é mais de metade a achar uma seca tremenda. Outro aspecto é que não gostei de nenhuma das personagens principais, quer estejamos a falar do Tamlin (um tipo secante como tudo) como da Feyre. Fiquei mais interessada e curiosa relativamente ao melhor amigo de Tamlin, o Lucien – gostava de ter lido mais sobre ele e que ele tivesse mais presença na estória.
Uma coisa é certa Sarah J. Maas sabe escrever, e apesar de não estar a gostar assim tanto do livro, achei a escrita muito boa e com um bom ritmo (parece paradoxo, eu sei, mas é verdade). E o bom exemplo disso é que, a partir dos 60%, como já referi, comecei a gostar mais do livro e a gostar um bocadinho do Tamlin, talvez por conseguir canalizar os sentimentos da Feyre por ele. E isso é um ponto muito positivo relativamente à escrita e ao livro em si.
Confesso que, tendo em conta o que se passou, e o que a Feyre teve que fazer no final do livro, fiquei a gostar dela. Mas não foi só por isso, um aspecto a referir nesta personagem feminina é que ela não é a menininha virgem que é raptada. Não. Ela é a mais nova de três irmãs, mas é ela que vai à caça e sustenta a família; e é uma rapariga que fala das suas relações, quer emocionais quer sexuais, sem pudores e isso é algo muito positivo na Feyre, e em particular na linha condutora que a Maas construiu para este livro.
A minha personagem favorita é sem dúvida Amarantha, a vilã deste primeiro livro (visto que se trata de uma trilogia, e o terceiro livro, A Court of War and Ruin sai no dia 2 de Maio). Ela é o tipo de mulher e vilã que eu gosto de ler, sem escrúpulos, cruel e segura de si. Ela foi uma vilã extraordinária e muito mais interessante do que qualquer uma das outras personagens que apareceram no livro. Uma pena que ela tenha sido uma sombra em grande parte do livro e só tenha realmente aparecido no final. Mas verdade seja dita, onde ela aparece, ela rouba as atenções todas para si!
A Court of Thorns and Roses é um livro pesado, que toca em alguns aspectos complicados, mas eles são, todos eles, essenciais para o desenrolar do enredo. Mas resumindo, gostei, mas não foi nada de extraordinário. Estou muito mais curiosa relativamente ao A Court of Mist and Fury, porque além de toda a gente adorar este livro, aparece uma personagem com a qual me apaixonei assim que apareceu a primeira vez, sem sequer saber quem ele era. Aquele sarcasmo e presunção dele… Ui!