Título em Português: O Livro da Vida
Realização: Jorge R. Gutiérrez
Argumento: Jorge R. Gutiérrez e Douglas Langdale
Elenco Principal: Diego Luna, Zoe Saldana, Channing Tatum
Ano: 2014 | Duração: 1h 35mins
Realização: Jorge R. Gutiérrez
Argumento: Jorge R. Gutiérrez e Douglas Langdale
Elenco Principal: Diego Luna, Zoe Saldana, Channing Tatum
Ano: 2014 | Duração: 1h 35mins
Sinopse:
Nesta celebração da vida, do amor, da música e da família, Manolo, um jovem sonhador, vai até aos confins da terra para provar a sua devoção e conquistar o coração da sua amada Maria
Opinião:
Este foi mais um daqueles filmes em que vi por acaso. Lembro-me dos cartazes quando o filme esteve em exibição, até me chamaram a atenção, mas nunca o suficiente para me fazer ir vê-lo ao cinema.
No entanto, The Book of Life mostrou-se num filme bastante interessante. Um filme que aborda o tema da morte de uma forma bastante interessante, segundo os rituais mexicanos do Dia de los Muertos - uma tradição que já existia na Grécia Antiga. As pessoas faziam comida e iam passar o dia festivamente, partilhando comidas com os entes queridos que já tinham partido deste mundo.
Confesso que o Dia de los Muertos é uma festividade que me fascina. A morte de um ente querido é um momento doloroso, mas não tem que ser uma sombra negra que paira sobre nós o tempo todo. Pode ser um momento de alegria, festejando os momentos e as recordações boas que temos daqueles que já faleceram. E esse é parte da premissa deste filme.
Um grupo de crianças problemáticas que vão a um museu e a guia leva-os por uma porta especial, mostrando e falando sobre esta tradição mexicana. A história de Maria, Joaquin e Manolo é a estória que a guia conta às crianças, através de bonecos. Um aspecto que achei muito bem pensado é que quando entramos nesta parte do filme – da estória contada pela guia – as personagens tem o corpo dos bonecos: são de madeira, junções de parafusos e anilhas, pinturas, etc.
Não vou abordar muito a estória em si, porque, sinceramente, não é nada de extraordinário e tem piada assistindo. Mas é um filme divertido, com uma perspectiva diferente, que mostra uma tradição que apesar de ser já alargada é, possivelmente, pouco conhecida num aspecto geral. É um filme cheio de cor, de movimento e alegria - e alguma tristeza também. Em resumo, um bom filme.
Este foi mais um daqueles filmes em que vi por acaso. Lembro-me dos cartazes quando o filme esteve em exibição, até me chamaram a atenção, mas nunca o suficiente para me fazer ir vê-lo ao cinema.
No entanto, The Book of Life mostrou-se num filme bastante interessante. Um filme que aborda o tema da morte de uma forma bastante interessante, segundo os rituais mexicanos do Dia de los Muertos - uma tradição que já existia na Grécia Antiga. As pessoas faziam comida e iam passar o dia festivamente, partilhando comidas com os entes queridos que já tinham partido deste mundo.
Confesso que o Dia de los Muertos é uma festividade que me fascina. A morte de um ente querido é um momento doloroso, mas não tem que ser uma sombra negra que paira sobre nós o tempo todo. Pode ser um momento de alegria, festejando os momentos e as recordações boas que temos daqueles que já faleceram. E esse é parte da premissa deste filme.
Um grupo de crianças problemáticas que vão a um museu e a guia leva-os por uma porta especial, mostrando e falando sobre esta tradição mexicana. A história de Maria, Joaquin e Manolo é a estória que a guia conta às crianças, através de bonecos. Um aspecto que achei muito bem pensado é que quando entramos nesta parte do filme – da estória contada pela guia – as personagens tem o corpo dos bonecos: são de madeira, junções de parafusos e anilhas, pinturas, etc.
Não vou abordar muito a estória em si, porque, sinceramente, não é nada de extraordinário e tem piada assistindo. Mas é um filme divertido, com uma perspectiva diferente, que mostra uma tradição que apesar de ser já alargada é, possivelmente, pouco conhecida num aspecto geral. É um filme cheio de cor, de movimento e alegria - e alguma tristeza também. Em resumo, um bom filme.
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