Título Original: Sword of Darkness
Título em Português: --
Série: Lords of Avalon #1
Autor(a): Sherrilyn Kenyon como Kinley MacGregor
Editora: Avon
Páginas: 320
Data de Publicação: 28 de Março de 2006
Título em Português: --
Série: Lords of Avalon #1
Autor(a): Sherrilyn Kenyon como Kinley MacGregor
Editora: Avon
Páginas: 320
Data de Publicação: 28 de Março de 2006
Sinopse:
The new king of Camelot wears no shining armor: Arthur and his knights have fallen and a new king rules.
In the darkest forest...
A scared, forsaken youth has become the most powerful –– and feared –– man in the world. Ruthless and unrestrained, Kerrigan has long ceased to be human.
In the heart of London...
A spirited peasant mired in drudgery, Seren dreams of becoming her own woman, but never expects that by fleeing her fate, she will meet her destiny.
Their worlds are forever changed...
Kerrigan's goal is simple: barter or kill Seren to claim Arthur's Round Table. Yet she is the one person who holds no fear of him. More than that, her nobility sparks something foreign inside him. In his nether realm, kindness is weakness and a king who harbors any sort of compassion loses his throne. For countless centuries, Kerrigan has lived alone in the shadows. Now Seren's courage has forced him into the light that will bring either salvation to both of them...or death.
Opinião:
Desde que a Carla me apresentou à colecção dos Dark Hunters da Sherrilyn Kenyon que eu decidi que não ia perder esta autora de vista.
Andei a ver pelo Goodreads e descobri esta colecção, que nos leva a Camelot – mas é um Camelot diferente daquele que vocês podem conhecer.
Talvez ainda não tenham percebido mas eu sou o género de rapariga que quer um bad boy que é bom apenas para mim e por mim (não viram a tag Viciadas em Séries? Eu não disse que queria o pirata que era mau mas por causa da Emma virou bom?).
E foi isso que encontrei neste livro – mas dentro de uma realidade que faz sentido, isto é, não foi o Kerrigan conhecer a Seren e nesse dia torna-se um raio de luz. Nunca poderia ser.
Kerrigan é a nossa personagem masculina principal, e é ele o dono da espada Caliburn, a “gémea malvada” de Excalibur – é ele que carrega a “sword of darkness”. Para quem não sabe, estas duas espadas foram criadas pela Dama do Lago, para que houvesse um equilíbrio no mundo, assim como um Merlin de Luz e um Merlin da Escuridão – Kerrigan.
Neste livro Merlin não é exactamente o Merlin que nós conhecemos – aquele velhinho de barbas brancas com infinita sabedoria? Não é bem assim…não é velho, não tem barbas brancas, não tem infinita sabedoria…e não é um homem. Uma das coisas que mais gostei no livro foi de ela se por no lugar do Kerrigan e admitir, que na idade dele e com o que ele tinha passado, a maneira como tinha sido abordado por Morgen (a má da fita) e alguns dos cavaleiros da Távola Redonda, provavelmente até a actual Merlin da luz teria escolhido a escuridão.
O livro tem um passo rápido, é interessante e ao mesmo tempo romântico e aventureiro. Sem dúvida vou continuar a ler esta série, gosto das histórias passadas em Camelot, gosto da escrita da autora e das histórias que cria. Deixou-me com um sorriso nos lábios quando o acabei de ler e a querer saber mais das outras personagens.
Desde que a Carla me apresentou à colecção dos Dark Hunters da Sherrilyn Kenyon que eu decidi que não ia perder esta autora de vista.
Andei a ver pelo Goodreads e descobri esta colecção, que nos leva a Camelot – mas é um Camelot diferente daquele que vocês podem conhecer.
Talvez ainda não tenham percebido mas eu sou o género de rapariga que quer um bad boy que é bom apenas para mim e por mim (não viram a tag Viciadas em Séries? Eu não disse que queria o pirata que era mau mas por causa da Emma virou bom?).
E foi isso que encontrei neste livro – mas dentro de uma realidade que faz sentido, isto é, não foi o Kerrigan conhecer a Seren e nesse dia torna-se um raio de luz. Nunca poderia ser.
Kerrigan é a nossa personagem masculina principal, e é ele o dono da espada Caliburn, a “gémea malvada” de Excalibur – é ele que carrega a “sword of darkness”. Para quem não sabe, estas duas espadas foram criadas pela Dama do Lago, para que houvesse um equilíbrio no mundo, assim como um Merlin de Luz e um Merlin da Escuridão – Kerrigan.
Neste livro Merlin não é exactamente o Merlin que nós conhecemos – aquele velhinho de barbas brancas com infinita sabedoria? Não é bem assim…não é velho, não tem barbas brancas, não tem infinita sabedoria…e não é um homem. Uma das coisas que mais gostei no livro foi de ela se por no lugar do Kerrigan e admitir, que na idade dele e com o que ele tinha passado, a maneira como tinha sido abordado por Morgen (a má da fita) e alguns dos cavaleiros da Távola Redonda, provavelmente até a actual Merlin da luz teria escolhido a escuridão.
O livro tem um passo rápido, é interessante e ao mesmo tempo romântico e aventureiro. Sem dúvida vou continuar a ler esta série, gosto das histórias passadas em Camelot, gosto da escrita da autora e das histórias que cria. Deixou-me com um sorriso nos lábios quando o acabei de ler e a querer saber mais das outras personagens.