Título em Português: --
Série:Imperfect Lords #1
Autor(a): Bronwen Evans
Editora: Loveswept
Páginas: 260
Data de Publicação: 13 de Junho de 2017
Série:Imperfect Lords #1
Autor(a): Bronwen Evans
Editora: Loveswept
Páginas: 260
Data de Publicação: 13 de Junho de 2017
Sinopse:
Alexander Sylvester Bracken, Duke of Bedford, has a mission: sail to the Mediterranean and track down Lady Hestia Cary’s missing father. It is a straightforward task, but for two rather vexing complications. First, the sea holds painful memories; second, for her own safety, Hestia is to accompany him. As Alex battles the demons of his past, he must also resist Hestia’s surprisingly skillful attempts at seduction. After all, Alex has sworn to leave her untouched, and he intends to honour that vow—until he can properly ask the Earl’s blessing.
Ever since His Grace rescued Hestia from the arms of a Turkish pirate six long years ago, her heart has belonged to Alex. So when he agrees to help find her father, Hestia is thrilled. Although Alex tries to hide it, there’s passion in his eyes—and a frisson of desire in the air—whenever they meet. On board ship, miles from home, Alex won’t be able to deny her any longer. But with scoundrels lying in wait, she may not live to tell the tale of her conquest.
~ Recebemos este eARC através do NetGalley, em troca desta opinião honesta. Obrigada! ~
Opinião:
Quando vi o tema que envolvia este livro pensei que seria interessante ver como a autora lidava com o problema do vício do ópio e láudano há uns séculos atrás. E devo dizer que não foi mal apresentado, apesar de ter tido alguns problemas para mim.
Alex Bracken esteve dois anos preso em cativeiro nas mãos de um pirata turco que o fez tomar ópio e depender deste. Quando finalmente conseguiu escapar, obviamente que teve uma luta difícil para largar o vício e essa luta continuava diariamente. Mas mesmo tendo largado o ópio, os pesadelos de tudo o que lhe tinha acontecido durante aqueles dois anos continuava a assombrá-lo e por isso Alex começou a tomar uma gota ocasional de láudano para o ajudar a dormir – o que poderia criar uma nova dependência (apesar de na altura não o láudano não ser visto como uma substância viciante).
Alex escapou com a ajuda do pai de Hestia e, por isso, devia-lhe a vida. Quando este lhe pede ajuda para salvar a filha do mesmo pirata que o tinha raptado, Alex não hesita e volta ao local que mais odeia e salva-a. Na altura, a jovem de 15 anos desenvolve uma paixoneta por Alex, por ele a ter salvo, e vê-o apenas como um herói. Alex começa a gostar dela mas o pai da jovem não aprova a união.
Anos depois Hestia recorre a Alex quando pensa que estão a tentar enganá-la ao dizerem que o seu pai morreu e este, com ela, volta novamente às ilhas gregas, onde o pirata turco dos seus pesadelos se encontra. Durante esta viagem, Hestia percebe que Alex não é só aquela visão apaixonada que ela tinha de menina, mas um homem com problemas e que continua a ser assombrado diariamente. Mas isso não a afasta, pelo contrário. Apesar dos meus elogios à força destas personagens, sinceramente não foram das minhas favoritas. Achei Hestia um pouco irritante e Alex... bem, não sei. Estava constantemente a ser relembrada de todos os efeitos que o ópio tinha e ao fim de uns capítulos já podia dizer de cor aquilo que autora ia repetir sobre esse vício. Claro que a luta é constante e dura, mas a história podia mostrar isso sem serem só diálogos internos.
O pai de Hestia é egoísta e não presta atenção à filha, deixando-a sozinha com a tia meses e meses enquanto se aventurava nas ilhas gregas. Além de que não trata Alex da melhor maneira.
Foi um livro diferente do habitual, mas acho que não resultou para mim.
Quando vi o tema que envolvia este livro pensei que seria interessante ver como a autora lidava com o problema do vício do ópio e láudano há uns séculos atrás. E devo dizer que não foi mal apresentado, apesar de ter tido alguns problemas para mim.
Alex Bracken esteve dois anos preso em cativeiro nas mãos de um pirata turco que o fez tomar ópio e depender deste. Quando finalmente conseguiu escapar, obviamente que teve uma luta difícil para largar o vício e essa luta continuava diariamente. Mas mesmo tendo largado o ópio, os pesadelos de tudo o que lhe tinha acontecido durante aqueles dois anos continuava a assombrá-lo e por isso Alex começou a tomar uma gota ocasional de láudano para o ajudar a dormir – o que poderia criar uma nova dependência (apesar de na altura não o láudano não ser visto como uma substância viciante).
Alex escapou com a ajuda do pai de Hestia e, por isso, devia-lhe a vida. Quando este lhe pede ajuda para salvar a filha do mesmo pirata que o tinha raptado, Alex não hesita e volta ao local que mais odeia e salva-a. Na altura, a jovem de 15 anos desenvolve uma paixoneta por Alex, por ele a ter salvo, e vê-o apenas como um herói. Alex começa a gostar dela mas o pai da jovem não aprova a união.
Anos depois Hestia recorre a Alex quando pensa que estão a tentar enganá-la ao dizerem que o seu pai morreu e este, com ela, volta novamente às ilhas gregas, onde o pirata turco dos seus pesadelos se encontra. Durante esta viagem, Hestia percebe que Alex não é só aquela visão apaixonada que ela tinha de menina, mas um homem com problemas e que continua a ser assombrado diariamente. Mas isso não a afasta, pelo contrário. Apesar dos meus elogios à força destas personagens, sinceramente não foram das minhas favoritas. Achei Hestia um pouco irritante e Alex... bem, não sei. Estava constantemente a ser relembrada de todos os efeitos que o ópio tinha e ao fim de uns capítulos já podia dizer de cor aquilo que autora ia repetir sobre esse vício. Claro que a luta é constante e dura, mas a história podia mostrar isso sem serem só diálogos internos.
O pai de Hestia é egoísta e não presta atenção à filha, deixando-a sozinha com a tia meses e meses enquanto se aventurava nas ilhas gregas. Além de que não trata Alex da melhor maneira.
Foi um livro diferente do habitual, mas acho que não resultou para mim.
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