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segunda-feira, 28 de novembro de 2016

[Livro] Christmas in the Scot's Arms, de Julie Johnstone

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Título em Português:--
Série:Highlander Vows: Entangled Hearts #3
Autor(a): Julie Johnstone
Editora: Amazon Digital Services
Páginas: 119
Data de Publicação: 28 de Novembro de 2016


Sinopse:
London, 1815
Laird Liam MacLeod is not lacking for lasses that wish to marry him. As chief of one of the few remaining stable and wealthy clans in the Highlands, the scheming misses are more than plentiful—too plentiful, in fact, for a man who desires to marry for love. Given the opportunity to escape to London for the holidays, Liam takes it with a halfhearted expectation that perhaps English ladies will be different. But the calculating debutantes of the ton and their marriage-minded mamas leave him with little hope, until a chance encounter brings him face-to-face with a beautiful, witty lady who knows nothing about him. Miss Cecelia Cartwright has an unfairly tattered reputation and the distasteful yet pressing need for a marriage of convenience. She’d frankly rather eat dirt, but when one’s family is on the verge of poverty, pride must fall by the wayside. But the day a handsome, honorable Scot comes to her aid, he awakens longings in Cecelia that she knows she cannot pursue.
Torn between her heart and her duty, Cecelia finds herself dancing at the very edge of impropriety that once before destroyed her good name. When her old suitor returns to Town, she must choose between the laird she loves and the duke who could save her family. Just when she thinks she knows what she ought to do, Liam reveals a secret that may well prove charming Scots are the most dangerous rogues of them all.
~ Recebemos este livro directamente da autora Julie Johnstone. Obrigada! ~


Opinião:
Christmas in the Scot's Arms dá-nos exactamente aquilo que promete: um romance que começa rapidamente (com cento e poucas páginas não pode ser algo com uma corte longa), com muito carinho e cenas amorosas à mistura.

Cecelia vive uma situação complicada, onde tem de pensar não só em si, mas na sua mãe e em como as manter longe da pobreza. Como a sua mãe já esteve nessa situação, ela pressiona Cecelia para que esta faça um bom casamento, ou seja, arranje um pretendente rico. Ela associa essa riqueza à sua felicidade e à da filha, mesmo que isso não seja verdade.

Cecelia conhece por acaso o Lord escocês Liam MacLeod e a sua ligação é instantânea. Para ajudar, a irmã de MacLeod também é uma personagem interessante, que se torna uma ajudante neste romance.

A sua ligação é bonita e gosto de ver como Cecelia luta para se manter fiel a si própria, e como acaba por perceber o porquê de Liam MacLeod age da maneira que age no fim do livro.

A minha parte favorita do livro foi o passeio e a patinagem no gelo, foi tão bem descrito que conseguia visualizar completamente tudo o que se passava e adoro episódios que se passam na neve.

Em conclusão, um bom livro, curto, mas que proporciona uma leitura agradável.

sábado, 26 de novembro de 2016

[Livro] Hopebreaker, de Dean F. Wilson

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Título em Português: --
Série: The Great Iron War #1
Autor(a): Dean F. Wilson
Editora: Dioscuri Press
Páginas: 220
Data de Publicação: 15 de Dezembro de 2014

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Sinopse:
In the world of Altadas, there are no more human births. The Regime is replacing the unborn with demons, while the Resistance is trying to destroy a drug called Hope that the demons need to survive.

Between these two warring factions lies Jacob, a man who profits from smuggling contraceptive amulets into the city of Blackout. He cares little about the Great Iron War, but a chance capture, and an even more accidental rescue, embroils him in a plot to starve the Regime from power.

When Hope is an enemy, Jacob finds it harder than he thought to remain indifferent. When the Resistance opts to field its experimental landship, the Hopebreaker, the world may find that one victory does not win a war.
~ Recebemos este eARC directamente do autor. Thank you! ~

Opinião:
Deitei-me à leitura de Hopebreaker sem saber absolutamente nada sobre estória. Dean F. Wilson entrou em contacto comigo, através do nosso e-mail (que está disponível para quem quiser entrar em contacto connosco, seja qual for o assunto), oferecendo o seu livro em troca de uma crítica honesta. Aceitei e atirei-me ao desconhecido.

Estou numa fase que tem sido um pouco complicada e isso tem se reflectido não só no tempo que demoro a ler os livros (independentemente de estar a gostar ou não) e também da minha abertura para eles. Alguns acabam por sofrer com isso, outros nem por isso.

Acho que Hopebreaker faz parte da segunda categoria, apesar de ter demorado quase um mês a ler o livro. Não posso, no entanto, dizer que adorei o livro. Gostei, até certo ponto, mas não consegui criar grande ligação com o livro. O enredo tem nuances interessantes, e o tema geral até é apelativo, mas não funcionou para mim.

Levei a leitura até ao fim, porque, primeiro, não gosto de deixar livros a meio (se bem que tenho direito como leitora) e, segundo, como se tratava de um livro cedido pelo autor eu tento sempre levar as leituras até ao final. Acabei por ler um livro sem qualquer tipo de conexão com as personagens; nenhuma delas puxou pelo meu interesse ou empatia. Ainda assim, a estória deixou-me curiosa. Quem são estes demónios? Como chegaram à Terra? Qual é o objectivo deles? Tenho várias perguntas, mas verdade seja dita, não sei até que ponto a minha curiosidade me fará querer continuar a seguir esta saga.

Pode parecer que não gostei de todo do livro, mas não é verdade. Ele está bem escrito e, em certas alturas, eu estava mesmo embrenhada no enredo, mas não foi um sentimento geral ao livro todo, e esses momentos eram raros. Tenho pena de não ter gostado mais deste livro, porque achei que tinha potencial para isso e foi o primeiro livro de steampunk que li.

É uma saga que ficará em standby, por uns tempos, e talvez venha a dar uma oportunidade ao segundo livro no futuro, para já não dá.


quinta-feira, 24 de novembro de 2016

[Filme] Zootrópolis, de Byron Howard, Rich Moore e Jared Bush

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Título em Português: Zootrópolis
Realização: Byron Howard, Rich Moore, Jared Bush (co-realizador)
Argumento: Jared Bush, Phil Johnston. Byron Howard, Rich Moore, Jim Reardon, Josie Trinidad, Jennifer Lee (Story)
Elenco Principal: Ginnifer Goodwin, Jason Bateman, Idris Elba
Ano: 2016 | Duração: 1h 48mins
Sinopse:
A moderna metrópole mamífera de Zootrópolis é uma cidade como não existe igual. Composta por zonas de habitats, como um luxuoso deserto ou uma zona gelada, é um local onde animais de todas as espécies podem viver juntos – um sítio onde não interessa quem se é, desde o maior elefante até ao mais pequeno rato, pois cada um pode ser quem quiser. Mas quando a optimista Polícia Judy Hopps chega, descobre que ser a primeira coelha numa força policial de grandes e difíceis animais, não é fácil. Determinada em vingar, agarra a oportunidade de resolver um caso, mesmo que isso signifique ser parceira de uma faladora, rápida e fraudulenta raposa, Nick Wilde, para resolver o mistério.

Opinião da Carla:
Foi com muita pena minha que não fui ver o Zootopia ao cinema, mas assim que vi a TVCine a anunciar que ia exibir o filme, agendei, sem demoras, na box (para o caso de não conseguir ver quando passasse na TV - que foi o que acabou por acontecer).

Zootopia tem um conceito interessante, onde seguimos a vida de vários animais existentes no nosso planeta, numa sociedade organizada e sem a presença de humanos. Os animais, tanto os selvagens como os, ditos, domésticos organizaram-se cultural e civilizacionalmente e animais selvagens e predadores vivem em comunhão com os animais domésticos e presas sem incidentes. Resumidamente, os animais vivem como nós, humanos.

Judy Hopps é uma coelha que quer ser mais do que uma simples agricultora, como os seus pais. Judy sonha alto e quer ser a primeira coelha polícia. E ela consegue alcançar o seu sonho... mas nem tudo é como ela pensava que seria. Sendo uma coelha, um animal considerado presa, fofo e sem grande imponência, Judy não é levada a sério na esquadra a que foi atribuída, e é colocada como agente de parquímetro. É durante esta sua função na polícia que Judy conhece Nick Wilde, uma raposa, que pela seu estereótipo, é um bicho que não se deve confiar por ser matreiro.

Casos de desaparecimentos de animais selvagens aterrorizam a cidade central de Zootopia e, sem querer revelar pormenores importantes do enredo, Judy, mesmo que menosprezada, vai ser uma chave central na resolução destes casos. O enredo é interessante o suficiente e faz-nos crer que se lutarmos muito por algo que queremos e gostamos, podemos alcançar os nossos sonhos. Inicialmente pode não ser o que esperávamos, mas com resiliência, perseverança e muito trabalho somos capaz de os alcançar em pleno. E mais do que isso, nunca, em caso algum, devemos cair em estereótipos e avaliar uma pessoa (ou neste caso animal) sem antes conhecer verdadeiramente as suas capacidades. (hello, "pitbulls são cães perigosos" dizem os ignorantes).

Zootopia foi o primeiro filmes - que eu tenha reparado - que, finalmente, coloca os coelhos a ouvirem pelas suas orelhas e não no local "humano" em que elas deveriam estar. Consequentemente, nota-se a atenção aos pormenores técnicos e anatómicos desta animação. Eu gostei, mas não foi um filme de animação que me tenha deslumbrado.




Opinião da Joana:
Num mundo sem humanos e onde os animais evoluíram o suficiente para se comportarem como nós e “esquecerem” as suas tendências predatórias, Zootrópolis é a cidade onde qualquer um pode ser o que quiser.

E Judy Hoops, uma coelhinha de Bunny Borrow, quer ser polícia, mesmo que esse trabalho seja normalmente atribuído a animais de grande porte. E através de muito trabalho ela concretiza esse sonho, apenas para lhe ser atribuído a função de controladora de parquímetros. Quando predadores começam a desaparecer, Judy decide procurá-los e convence uma raposa, Nick Wilde, a ajudá-la.

Gostei da dinâmica e interacção entre as duas personagens, desde o dramatismo com que a Judy fazia tudo, ao sarcasmo do Nick que estava presente em quase tudo o que ele dizia e fazia.

Foi interessante ver a comparação que podemos fazer entre mundo animal e o nosso mundo, que acaba por mostrar que, apesar de evoluídos, não o somos completamente.

É um filme que irá, provavelmente, agradar a toda a família e proporciona um bom serão, com humor e animação.




terça-feira, 22 de novembro de 2016

[Livro] Felizes para sempre, de Julia Quinn

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Título em Português:Felizes para Sempre
Série: Bridgertons #1.5, #2.5, #3.5, #4.5, #5.5, #6.5, #7.5, #8.5, #9.5
Autor(a): Julia Quinn
Editora: Edições Asa
Páginas: 304
Data de Publicação: 11 de Outubro de 2016

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Sinopse:
Era uma vez uma família muito especial…
Sob a batuta de uma matriarca formidável, os Bridgerton são mais do que uma família, eles são uma força da natureza. Ao longo de oito romances, leitores de todo o mundo riram à gargalhada, emocionaram-se, choraram e apaixonaram-se por estes oito irmãos, pelos seus tios e tias, sogras, sobrinhos e amigos (sem esquecer o cão obeso). De tal forma que, no final, todos os leitores ansiaram por mais. E perguntaram à autora… E agora? O que acontece a seguir? O Simon lê as cartas do pai? A Francesca e o Michael têm filhos? Quem consegue a desforra no jogo de palamalho? Será que o “Fim” tem mesmo de ser o fim?
Também Julia Quinn ansiava responder a estas e outras questões. Por isso, decidiu continuar. Tudo o que ficou por contar é agora revelado em Os Bridgerton: Felizes Para Sempre… até mesmo a história secreta por detrás do amor perfeito de Violet Bridgerton. Até sempre, Bridgertons!


Opinião:
Este livro inclui os vários epílogos dos livros que nos contam a história da família Bridgerton. E é com imenso prazer que revejo personagens que tanto gosto.

O meu favorito foi aquele que está de acordo com o livro favorito da colecção, O Visconde e Eu, que nos conta mais um jogo de palamalho, que é uma diversão imensa, tal como no livro original.

Também gostei imenso de ler a (pequena) história de como Violet e Edward Bridgerton se conheceram e acabaram por se apaixonar, mesmo tendo um fim triste. Diga-se, apesar de triste mostra a importância de dar valor ao tempo que temos junto daqueles que amamos e, por isso, foi das histórias que mais valorizei.

Em geral, as outras histórias foram boas, usadas para matar saudades e responder a algumas perguntas que ficam em aberto no fim dos vários livros. Sem dúvida, um livro que agradará a qualquer fã desta família.


domingo, 20 de novembro de 2016

[Passatempo] Madeline Hunter


Nesta altura de prendas e mimos decidimos também oferecer algo aos nossos seguidores, com ajuda da autora Madeline Hunter, que esteve em Lisboa e nos deu umas prendinhas para vocês :)

Desta vez vamos oferecer dois conjuntos de prendas por isso vamos ter DOIS vencedores. Estes conjuntos incluem um paninho de limpeza de óculos côr-de-rosa, um íman com a capa exclusiva do mais recente livro da autora (que será publicado em 2017 lá fora), uma placa de papel com a assinatura da autora para guardarem ou porêm no vosso livro favorito dela, e ainda 4 marcadores de dois livros da sua mais recente série, a trilogia Wicked.


Têm apenas que seguir umas regrinhas, nada de mais. Boa sorte a todos!

Regras:
1) O passatempo decorrerá de 20 de Novembro até às 23h59 do dia 3 de Dezembro, para vos podermos enviar as prendas a tempo do Natal :)
2) Qualquer participação que não possua algum dos dados correctamente preenchido é automaticamente anulada.
3) OBRIGATÓRIO ser seguidor público do blogue E/OU seguidor via Facebook.
4) OBRIGATÓRIO fazer partilha pública do passatempo numa rede social (Facebook, Twitter, Google +, etc).
5) O vencedor será escolhido aleatoriamente, através do random.org.
6) O vencedor será publicado no blogue e será contactado por email.
7) É aceite uma participação por pessoa/email e residentes em Portugal (continental e ilhas)
8) Caso os vencedores não respondam em 48 horas após serem contactado por nós, serão escolhidos novos vencedores.
9) Não nos responsabilizamos por extravios nos CTT.

Por último, gostaríamos que estas prendas fossem para alguém que verdadeiramente gostasse de ter algo oferecido pela autora Madeline Hunter, ou fizesse colecção de marcadores e objectos ligados a livros. Pedimos, por isso, que participem apenas se verdadeiramente quiserem estes itens. Obrigada e boa sorte!

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

[A Senhora da Magia] Qual a mais deliciosa?

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Capa mais deliciosa:A capa nacional - a da direita.

Porquê?
Carla: Não preciso de pensar duas vezes para escolher a capa nacional como a favorita. Graficamente parece-me não só mais apelativa (e vamos por de parte, para já, o enredo do livro), mas também mais sóbria e equilibrada em termos mais técnicos, se assim podemos dizer. E tal como a Joana vai refrir, acho que a composição da capa nacional parece-me mais de encontro do enredo deste livro em particular, fazendo não só a associação à Morgaine, perspectiva de quem temos durante este livro, como à Vivianne, tia de Morgaine e actual Senhora do Lago - as duas mulheres que, neste livro, estão ligadas à Magia.

Joana:A capa portuguesa, à direita, tem muito mais impacto que a capa original, para mim. O meu olhar é imediatamente atraído para essa capa. A capa portuguesa puxa mais pelo título Senhora da Magia, com uma mulher na capa, que pode ser identificada com a Dama do Lago, Morgaine(a meia-irmã do famoso Rei Artur de Camelot) ou ainda outra das fortes e mágicas personagens femininas que o livro nos dá. Já a capa original mostra uma cavaleira com uma espada, fazendo-nos logo pensar na Excalibur e toda a história associada a esta espada e à sua irmã. Como as Brumas de Avalon são uma perspectiva mais feminina e a capa portuguesa acaba por me chamar mais à atenção, acabo por a escolher, à capa da direita.


E vocês, qual a vossa favorita?



A Senhora da Magia ( The Mists of Avalon #1) (Carla)