Título Original: Æon Flux
Título em Português: Aeon Flux
Realização: Karyn Kusama
Argumento: Phil Hay e Matt Manfredi (written by), e Peter Chung (characters)
Elenco Principal: Charlize Theron, Frances McDormand, Sophie Okonedo
Ano: 2005 | Duração: 93 mins
Título em Português: Aeon Flux
Realização: Karyn Kusama
Argumento: Phil Hay e Matt Manfredi (written by), e Peter Chung (characters)
Elenco Principal: Charlize Theron, Frances McDormand, Sophie Okonedo
Ano: 2005 | Duração: 93 mins
Sinopse:
Filme baseado na série de animação homónima produzida pela MTV. No ano de 2400, uma grave epidemia dizima quase toda a população da terra, a que sobrevive apenas uma cidade. Aeon Flux é o nome de uma agente secreta, incumbida de matar o chefe do governo da cidade. Mas a descoberta de um segredo leva-a a pôr em causa a missão e a interrogar-se sobre se estará do lado certo...
Opinião:
Andava há séculos para ver este filme. Apanhei-o várias vezes na televisão, mas nunca de início, coisa que para mim não dá. Ou vejo o filme completo, ou não vejo de todo. Aeon Flux tem como base uma série de animação da MTV.
O filme tem uma premissa interessante. Em 2011 espalha-se um vírus mortífero pelo planeta, apenas alguns conseguem sobreviver e vivem numa cidade selada do resto do mundo, chamada Bregna. Mas existe um segredo e é a parte do segredo que é interessante, não vou revelar para não estragar o plot do filme para quem ainda não tenha visto. Porque esse segredo e a forma como se desenvolve é, a meu ver, a mais-valia do filme.
Aeon Flux (Charlize Theron) é a melhor agente secreta dos Monicanos, um pequeno grupo que contesta o poder instaurado na cidade, e que governa há 400 anos. Charlize Theron é uma actriz que gosto bastante, pelo tipo de personagens que tem feito durante a sua carreira e a forma como as interpreta. Aeon Flux, enquanto personagem interpretada por Theron, não desilude, mas é um filme que não traz nada de novo. Muito na onda do Resident Evil que já tinha começado esta teia de vírus, segredos, cidades com sistemas políticos distópicos em 2002 (no mundo cinematográfico, uma vez que há todo o mundo de videojogos que é anterior). Okay, que a série base deste filme é da décade de 90, mas ainda assim, a sua adaptação ao cinema não satisfez.
Uma imagem clean, efeitos interessantes (em momentos muito específicos), uma Aeon muito maquinal, Aeon Flux é apenas mais um filme do género. Não aquece nem arrefece e não prende a atenção do espectador, não cria ligação, não nos move a querer saber mais, a querer fundir-se com a história.
Andava há séculos para ver este filme. Apanhei-o várias vezes na televisão, mas nunca de início, coisa que para mim não dá. Ou vejo o filme completo, ou não vejo de todo. Aeon Flux tem como base uma série de animação da MTV.
O filme tem uma premissa interessante. Em 2011 espalha-se um vírus mortífero pelo planeta, apenas alguns conseguem sobreviver e vivem numa cidade selada do resto do mundo, chamada Bregna. Mas existe um segredo e é a parte do segredo que é interessante, não vou revelar para não estragar o plot do filme para quem ainda não tenha visto. Porque esse segredo e a forma como se desenvolve é, a meu ver, a mais-valia do filme.
Aeon Flux (Charlize Theron) é a melhor agente secreta dos Monicanos, um pequeno grupo que contesta o poder instaurado na cidade, e que governa há 400 anos. Charlize Theron é uma actriz que gosto bastante, pelo tipo de personagens que tem feito durante a sua carreira e a forma como as interpreta. Aeon Flux, enquanto personagem interpretada por Theron, não desilude, mas é um filme que não traz nada de novo. Muito na onda do Resident Evil que já tinha começado esta teia de vírus, segredos, cidades com sistemas políticos distópicos em 2002 (no mundo cinematográfico, uma vez que há todo o mundo de videojogos que é anterior). Okay, que a série base deste filme é da décade de 90, mas ainda assim, a sua adaptação ao cinema não satisfez.
Uma imagem clean, efeitos interessantes (em momentos muito específicos), uma Aeon muito maquinal, Aeon Flux é apenas mais um filme do género. Não aquece nem arrefece e não prende a atenção do espectador, não cria ligação, não nos move a querer saber mais, a querer fundir-se com a história.
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