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quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

[Filme] O Amigo Gigante, de Steven Spielberg

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Título em Português: O Amigo Gigante
Realização: Steven Spielberg
Argumento: Melissa Mathison, Roald Dahl (livro)
Elenco Principal: Mark Rylance, Ruby Barnhill, Penelope Wilton
Ano: 2016 | Duração: 1h57min
Sinopse:
Desde a trágica morte dos pais que Sophie (Ruby Barnhill) vive num orfanato administrado por uma governanta malvada. O seu coração é triste e solitário e ela sonha encontrar alguém a quem possa chamar família. Numa noite igual a tantas outras, encontra um gigante (Mark Rylance) de sete metros de altura que, apesar da sua aparência aterradora, possui um coração gentil, razão pela qual sempre foi ostracizado pelos da sua espécie. Ao compreender a solidão de Sophie, ele decide levá-la consigo para o seu país. Porém, naquele lugar perigoso, a menina tem de se manter longe dos olhares dos outros gigantes que, como todos sabemos, gostam de comer crianças. Os dois tornam-se amigos inseparáveis e, quando percebem que os outros planeiam assaltar as cidades para comer todas as crianças que as habitam, decidem que têm de fazer algo para o evitar…

Opinião:
O Amigo Gigante é um filme que parece mesmo saído do imaginário infantil. Não porque seja só para crianças, mas porque muitas vezes só elas conseguem criar mundos tão fantásticos.

E, para mim, isso foi a melhor parte d’O Amigo Gigante - o mundo mágico para onde nos transporta, não só um mundo de gigantes mas, mais importante que isso, um mundo de sonhos. Porque sabem o que o Amigo Gigante faz?


Quando Sophie é levada para a terra dos gigantes, percebe que o Amigo Gigante é praticamente um anão entre os outros gigantes. E ele leva-a ao sítio onde apanha sonhos.


Não é lindo?


Mas apanhar sonhos não é assim tão fácil, não acham?


Com os sonhos, o Amigo Gigante faz coisas maravilhosas, e eu adorei ver tudo o que se passava na terra dos gigantes e tudo o que ele mostrou à Sophie. Porquê? Porque parecia que estava tudo a ser feito para nós, que tudo o que ele mostrava era para nós – nós erámos a Sophie, com curiosidade e interesse naquele mundo mágico.


Apesar destes pontos positivos, achei que o fim do filme foi um bocado exagerado de mais, quase estapafúrdio. Não vou contar mais pois acho que estragaria o filme para quem o quiser ver.

Foi um filme agradável, que vale pelos efeitos especiais, e que tem uma história amorosa, mas pouco mais.



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